segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Varejo de calçados investe em lojas de tênis só para crianças

Fonte: Valor Econômico

O poder da influência das crianças nas compras cresceu no varejo de calçados. Como acontece com os públicos feminino e masculino que contam com lojas específicas, as crianças começam a ganhar lojas de tênis só para elas. A Authentic Feet, a World Tennis e a Fast Runner estão criando novos braços de negócios destinados exclusivamente ao universo infantil.

Com 50 lojas no país, a Authentic Feet inaugura em abril, na região do Grande ABC (SP), uma unidade que venderá somente tênis para crianças. Neste mesmo mês, a Fast Runner, especializada em artigos esportivos, abre no Shopping Iguatemi Campinas a Magic Feet, loja para quem tem até 12 anos.

A meta da Authentic Feet é montar uma rede com 20 franquias da Magic Feet nos próximos dois anos. "As vendas no segmento kids crescem em média 10%, contra 7% do masculino e feminino", diz Salomão Salum, sócio da Authentic Feet. Outro fator que motivou sua entrada nesse nicho é a rotatividade de compras. Entre os seus clientes, 53% adquirem um par de tênis para seus filhos a cada seis meses, com tíquete médio de R$ 100.

Outra grande varejista que está apostando nesse nicho é a World Tennis. A empresa, pertencente ao proprietário da antiga Dic Calçados, criou recentemente a World Tennis Kids e já está presente nos shoppings Sorocaba, Piracicaba, Taboão (SP) e Catuaí Londrina (PR). Estão previstas também inaugurações nos shoppings Tatuapé e West Plaza (SP) e no Shopping Aquarius - Marília (SP).

Essa segmentação é um fenômeno recente e ainda há grande carência desse tipo de loja, principalmente em shopping centers. "Atualmente, há apenas duas grandes varejistas de calçados para o público infantil, a Centopéia e a Nôa Nôa. Há muito espaço para ser explorado", diz Luis Henrique Stockler, sócio da consultoria especializada em calçados Dubnet. O desempenho das duas empresas vai de vento em popa. A Nôa Nôa comemora expansão de 20% no faturamento em 2007 em relação a 2006. A rede possui 12 lojas e inaugura mais uma no próximo mês. Criada há oito anos por Sabrina Tenenbaum, ex-funcionária da Nôa Nôa, a Centopéia tem seis unidades próprias e abrirá mais duas nos shoppings Cidade Jardim e Bourbon, em São Paulo.

A maior parte das varejistas e das fabricantes de marcas importadas ainda investe pouco no consumidor infantil. Na Centauro, que possui quase 100 pontos de venda, esse cliente representa entre 8% e 9% do faturamento.

Na Decatlhon, que desembarcou no Brasil em 2001, os modelos infantis são apenas um complemento da linha adulta, diferentemente do que ocorre nos demais países. Nas 400 lojas da rede francesa no mundo um dos tênis mais vendidos é um modelo infantil.

As fabricantes estrangeiras também estão de olho na criançada e planejam aumentar a sua participação em um mercado dominado pelas empresas brasileiras. Esse interesse não é à toa. Segundo estimativas da Nike, o segmento de calçados infantis no Brasil movimenta US$ 1 bilhão e cresce 5% por ano. Na Adidas, a representatividade da garotada hoje é de apenas 3% do faturamento. Mas, a meta da fabricante alemã é aumentar esse índice para 8% nos próximos dois anos. Entre 2006 e 2007, o faturamento dos tênis para o público de até 14 anos saltou 260% na Adidas.

"Nossos 15 maiores clientes informaram que pretendem abrir uma loja ou ter uma área específica para crianças", diz Carla Salvador, gerente de Training e Kids da Adidas. Na concorrente Puma, as vendas em 2007 aumentaram 30% e a expectativa para este ano é de um crescimento de mais 50%.

Há dois anos investindo no público infantil, a Fila quer aumentar a fatia dessa clientela dos atuais 3% para 7%. Tanto as fabricantes alemãs como a italiana importam seus calçados. As barreiras de importação como preço, grades de encomenda e tempo de entrega, têm ajudado as empresas brasileiras e marcas internacionais com produção local.

Em 2007, a Olympikus, da Azaléia, vendeu 500 mil pares de tênis infantis, o que significa uma alta de 423%. A Calçados Bibi, que fez grande sucesso com os tênis de rodinhas, fechou 2007 com faturamento de R$ 100 milhões e uma produção de 3 milhões de pares. A Kidy Calçados, de Birigui, teve crescimento de 10% na receita que atingiu R$ 80 milhões. A Tiptoe produziu 1,8 milhão de pares, uma alta de 20% entre 2006 e 2007. Já a Reebok diz que seu diferencial é a produção local. "Somos uma marca internacional, mas a nossa fabricação é feita no Brasil. Com isso, temos flexibilidade nos pedidos e não trabalhamos com grades fechadas como acontece com as demais marcas, diz Walter Andrade, gerente de vendas da Reebok.

Jobek do Brasil, dá Show de Criatividade

Jobek

O Boneco "Alecrim" gigante sentado numa rede de puro algodão instalada entre duas palmeiras imperiais é o grande lance de marketing da Jobek do Brasil em Fortaleza - Ceará - Brasil.

A Jobek do Brasil - Industria de redes e acessórios de decoração para casa e jardim está inaugurando no próximo mês de março / 2008 sua primeira unidade piloto do projeto de expansão utilizando o FRANCHISING  como o canal de distribuição no mercado interno brasileiro.

A Jobek exporta para mais de 40 países no mundo e agora está incrementando seu mix de produtos para desenvolver sua franquia e conquistar definitivamente o mercado interno. A Jobek do Brasil aposta no mercado interno e acredita que em breve estará presente em todos os estados. O projeto de expansão vem aproveitar os momentos de sazonalidade do mercado externo que em muitos países são comuns devido o clima, principalmente no inverno dos países europeus.

Jobek (15)As ações de marketing estão sendo desenvolvidas e adequadas as datas comemorativas. A primeira foi o "Papai Noel" gigante no final do ano passado quando ainda em testes na frente de sua unidade fabril (veja AQUI). A segunda é este boneco gigante colocado em exposição neste último carnaval.

Segundo o gerente da unidade fabril Sr. Clayton, para o próximo dia das mãe será apresentado uma grande surpresa que chamará a atenção de todos que estiverem passando pelo local, além de contar com uma grande massificação na mídia depois da inauguração oficial da loja piloto.

A Jobek conta hoje com produtos desenvolvidos tanto para uso em ambientes internos como externo, produtos que possuem uma grande durabilidade e podem ficar expostos ao sol e a chuva.

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Franquias geram 28 mil novos empregos

O crescimento do setor de Franchise já chega a 12,9% ao ano, segundo recente estudo da Rizzo Franchise - que há mais de 20 anos realiza pesquisas sobre o Franchise em todo o Brasil e América Latina.
O número de empresários que oferecem uma franquia de seu negócio saltou de 1.366 em 2006 para 1.542 em 2007. Todos eles juntos já geraram mais de 124 mil franquias e, só no ano passado, 28.339 novos empregos.
A pesquisa revela, ainda, que no Brasil, uma nova franquia é aberta a cada hora, gerando, em média, 10 novos empregos por franquia. Considerando apenas um dia comercial, das 8 horas da manhã até às 6 horas da tarde, onde 12 franquias, em média, são abertas, cerca de 120 novos empregos são gerados por dia com novos negócios franqueados.
Exemplos reais desta geração de empregos podem ser vistas em diversas franquias que estão expandindo seus negócios com planejamentos de expansão bem definidos para os próximos anos. Um deles é o Pello Menos, franquia de depilação, que já possui 35 unidades no Rio de Janeiro e 1 em Natal.
Neste primeiro semestre de 2008, a rede chega a São Paulo e vai abrir 7 unidades. Como o treinamento das depiladoras dura 4 meses antes das lojas serem abertas, a franqueadora, Regina Jordão, já está recrutando as funcionárias paulistanas. São 100 novas vagas de emprego para as primeiras unidades em São Paulo e com um diferencial bem atrativo: Após a seleção, elas serão levadas ao Centro de Orientação Profissional Pello Menos, no Rio, já com carteira assinada, benefícios e todas as despesas com hospedagem, alimentação e transporte pagas. Ao término do treinamento, elas voltam a São Paulo para assumirem seus cargos nas lojas.
Uma outra franquia que também vai gerar novos empregos, mas em diversas localidades do país, é a Rede Farmais de drogarias, que já possui 550 unidades no país. Neste ano, a empresa vai inaugurar 92 novas franquias entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná. Com as novas franquias, só a rede Farmais vai gerar, em 2008, 644 novos empregos.
Fonte: Portal de notícias Franquia

Cresce o número de franquias no Brasil

Possibilidade de abrir um negócio próprio atrai um número cada vez maior de interessados. Negócio exige investimento alto e tem riscos como qualquer outro empreendimento.
O setor cresceu mais do que o dobro da economia brasileira só no ano passado e serve de incentivo para quem quer se aventurar pelo mundo empresarial.
A Associação Brasileira de Franchising ainda não fechou os dados do ano passado, mas calcula que o faturamento das franquias cresceu 15%. O número de empresas, 12%. São abertas dez novas franquias por dia no Brasil.
Apesar disso, é preciso ficar atento aos prós e contras desse modelo empresarial: não há garantia de sucesso.

Compromissos
O capital inicial quase sempre é alto. Em média, o custo para abrir uma franquia hoje é de R$ 154 mil.
Outra exigência é ter tudo padronizado. A pessoa é obrigada a obedecer regras e normas criadas pela marca e não pode dar o seu jeitinho pessoal. “Pessoas que desejam um excesso de liberdade, que são afeitas a não seguir padrões, tendem a não se dar muito bem”, alerta o consultor Marcus Rizzo.
Quem procura uma franquia geralmente não tem experiência como empresário, por isso é melhor fazer uma análise detalhada antes de se aventurar. Há marcas que exigem um estoque mínimo. Também é preciso ficar atento a outros custos. “O fato mais impactante, para a abertura de um negócio independente, eu tenho um custo Brasil. Para franquia, tenho custo Brasil mais o custo da franquia. Esse custo franquia inclui adquirir uma marca já reconhecida, taxas de propaganda mensalmente e até royalties sobre venda”, explica o consultor do Sebrae Wlamir Bello. 90% das franquias que atuam por aqui são brasileiras. Metade delas já opera no exterior.