quarta-feira, 7 de outubro de 2009

MUNDO VERDE PROMOVE AÇÃO PARA INCENTIVO A DIETA SAUDÁVEL NA INFÂNCIA

Rede distribui folders com informações nutricionais e receitas saborosas, além do gibi Mundinho Verde, com lições de ecologia. Campanha também usa mídias sociais

O Brasil possui 6 milhões de adolescentes obesos e estima-se que o número de crianças acima do peso tenha crescido cinco vezes nos últimos 20 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Entre os principais fatores associados à obesidade infantil estão o sedentarismo e o maior consumo de alimentos ricos em carboidratos refinados e gorduras, provocado pela onda de fast foods no mercado.

Sempre preocupada com a saúde e a qualidade de vida, a rede MUNDO VERDE – especializada em produtos naturais, orgânicos e para bem-estar – lança a campanha “Nutrição com sabor de diversão”, para incentivo à alimentação saudável na infância. O objetivo é aproveitar o mês das crianças para conscientizar mães, crianças e adolescentes sobre a importância de uma dieta equilibrada desde cedo, além de orientá-los com indicações de guloseimas e receitas de lanches saudáveis.

A campanha prevê a distribuição, em 118 lojas Mundo Verde no país (seis delas em Pernambuco), de 120 mil folders, contendo receitas como Suco Mistureba de Frutas e Hambúrguer Natureba e dicas de guloseimas saudáveis que podem ser encontradas nas lojas da rede. A ação também envolve a divulgação do Alô Nutricionista Mundo Verde, um serviço gratuito disponível pelo telefone 0800 0222528 e pelo portal www.mundoverde.com, para tirar as dúvidas das mamães na hora da alimentação dos filhos.

Como parte da campanha, entre os dias 10 e 12 de outubro, as unidades participantes também distribuirão gratuitamente 12 mil exemplares do novo Gibi Mundinho Verde, que traz uma lição de ecologia para a criançada. As ações são comunicadas pelas mídias sociais na web – Orkut, Twitter, Facebook e Flickr –, no Blog, no Portal e na Newsletter Mundo Verde, informativo semanal enviado para mais de 30 mil emails, na maioria de clientes cadastrados pelas lojas e pelo site.

O diretor de Marketing do Mundo Verde, Donato Ramos,  afirma que o principal objetivo da nova campanha é promover a alimentação saudável  entre o público infantil e juvenil. “Nosso intuito é mostrar para as mães que a rede oferece grande variedade de opções de guloseimas saudáveis para crianças de todas as idades, inclusive as que têm restrições alimentares, e assim trabalhar a importância da alimentação saudável na infância, apresentando o Mundo Verde como uma opção de compra também para crianças e adolescentes”, destaca.

Com as ações, a rede pretende aumentar em 30% as vendas de produtos que são atrativos para o público infanto-juvenil, bem como a cesta de produtos dos clientes adultos do Mundo Verde ao comprarem alimentos para seus filhos e netos. “Queremos introduzir a alimentação saudável e a marca Mundo Verde entre jovens consumidores  e fortalecer a marca como referência em alimentação saudável para todas as idades”, explica o diretor Donato Ramos.

OPÇÃO COMPLETA EM GULOSEIMAS SAUDÁVEIS

Ramos lembra que foi a partir da preocupação com os males causados pelas guloseimas que algumas empresas alimentícias buscaram a ajuda de nutricionistas para desenvolver produtos saborosos e ao mesmo tempo nutritivos, evitando assim os dedos engordurados e a consciência pesada depois de consumi-los. Hoje é possível substituir os salgadinhos fritos por biscoitos integrais ou petiscos assados, comer um brownie sem lactose e sem glúten ou uma barra de chocolate sem leite ou açúcar, mas que possui fibras e antioxidantes naturais.

Este mercado em ascensão também é uma alternativa para adultos e crianças que não podiam comer determinados alimentos por sofrer de intolerância a certos componentes, como açúcar, lactose e glúten. “Atualmente, graças à grande diversidade de produtos disponíveis no mercado, é possível uma criança celíaca (intolerante ao glúten) comer um cookie de maçã ou de chocolate. Menos prejudiciais, as guloseimas saudáveis são uma opção, mas seu consumo deve ser moderado”, explica Donato Ramos, diretor de Marketing da rede Mundo Verde.

As lojas Mundo Verde oferecem uma grande variedade de produtos para os consumidores mirins se deliciarem com esses pequenos prazeres e evitarem os problemas típicos do excesso de peso. Confira as dicas para substituir as guloseimas tradicionais por opções bem mais saudáveis, gostosas e saudáveis:

- Cookies Integrais: Além de saborosos, são fontes de energia, fibras, vitaminas e minerais. Ótimos substitutos dos biscoitos tradicionais, que são altamente calóricos, pobres em nutrientes, contêm alto teor de gorduras saturadas e trans, além de serem elaborados com ingredientes refinados.

- Chocolate à base de soja: Adoçados com açúcar orgânico, isentos de colesterol, lactose e glúten. Os chocolates convencionais contêm alto teor de colesterol, açúcares e gorduras saturadas.

- Barras de frutas: Barra totalmente natural feita com frutas e castanhas. Sem corantes, conservantes e açúcar. Rico em fibras.

- Snacks integrais: Ao contrário dos tradicionais, os snacks integrais são assados, ricos em fibras e livres de corantes artificiais.

- Brownie de Soja: Deliciosa opção de sobremesa, com a vantagem de ser rico em fibras, vitaminas e minerais. Sem lactose e glúten.

- Frutas secas: Crocantes, sem adição de açúcar e conservantes, mantendo as características nutricionais, como os teores de vitaminas, minerais e fibras contidos nas frutas.

- Paçoca de soja: Além de saborosa, é nutritiva. Fonte de vitaminas do complexo B e fibras.

- Sucos de frutas orgânicas: Sem adição de conservantes e corantes. Isentos de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Fontes de vitaminas e minerais antioxidantes.

Mais sobre o Mundo Verde

Maior rede de lojas especializadas em produtos naturais e para bem-estar da América Latina, o Mundo Verde oferece conceito em alimentação e não simplesmente alimentos naturais (light, diet, integrais, sem glúten etc.) e orgânicos (livres de agrotóxicos). Os vendedores são treinados para dar informações nutricionais e deixar os consumidores à vontade, em um ambiente que estimula o relaxamento, com música e incensos. A rede também oferece um serviço de orientação nutricional gratuito pelo 0800 0222528. A empresa, que possui 145 lojas em todo o Brasil (seis delas em Pernambuco) e franquia em Portugal, também enfatiza os princípios ecológicos, o comércio justo, o consumo consciente e a responsabilidade social, cultural e ambiental.

Serviço:

MUNDO VERDE EM PERNAMBUCO

RECIFE - CENTRO
Rua do Rangel 215 - São José - Recife/PE
Tel/Fax: (81) 3224-8012
E-mail: recifecentro@mundoverde.com.br

RECIFE - SHOPPING PLAZA

Rua Dr. João Santos Filho, 255 – lj 9 e 10

Tel/Fax: (81) 3267-7369 / 3304-6008

plaza@mundoverde.com.br

RECIFE - SHOPPING RECIFE

Rua Padre Carapuceiro 777 - Lj BV 90 – 2º Piso

Tel/Fax: (81) 3326-0166

shopprecife@mundoverde.com.br

RECIFE - SHOPPING TACARUNA

Av. Agamenon Magalhães 153 - Lj 253 – Piso

Santo Amaro - Recife – PE

Tel: (81) 3223-8371 / Fax: (81) 3421-6542

recife@mundoverde.com.br

PETROLINA - RIVER SHOPPING

Av Monsenhor Angelo Sampaio,100 / Loja 24 - Centro

Tel/Fax: (87) 3861-2797

petrolina@mundoverde.com.br

FERNANDO DE NORONHA

Floresta Nova - BR 363 – Km 8

(81) 3619-0058

fernandodenoronha@mundoverde.com.br

Mundo Verdewww.mundoverde.com

Alô Nutricionista: 0800 0222528 (segunda a sexta, das 13 às 18 horas) /

sábado, 26 de setembro de 2009

Referência na Europa em foto depilação, Não+Pelo® participa da Rio Franchising Business 2009, de 1 a 3 de outubro

Com técnica exclusiva, indolor e preço único de R$ 55 por área do corpo, multinacional apresenta aos cariocas, uma oportunidade diferenciada no setor de estética

face A franquia espanhola Não+Pelo® será uma das atrações da Rio Franchising Business 2009, de 1 a 3 de outubro, a partir das 14 horas, no Riocentro (Av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca). Com mais de 460 unidades na Europa, a Não+Pelo® apresentará aos empreendedores cariocas, um conceito inovador de foto depilação, que utiliza a moderna técnica de luz pulsada intensa (IPL), a preço único de R$ 55, por área do corpo.

Os investidores que pretendem adotar a franchising como forma de expansão terão a oportunidade de conhecer a franquia, que oferece investimento diferenciado, de rápido retorno e fácil operacionalização. Durante a feira, os interessados poderão obter todas as informações necessárias desta multinacional, que já opera em Portugal, Bulgária e Brasil.

A foto depilação por luz pulsada intensa oferece resultados semelhantes ao da depilação a laser, mas com preço muito mais acessível - cerca de 1/3 do valor do mercado. Além disso, se torna uma excelente opção para quem utiliza métodos convencionais como, por exemplo, a cera, já que a técnica é indolor e tem maior durabilidade - cerca de 6 a 8 sessões para erradicar o pêlo.

De forma indolor e com preço único para homens e mulheres, a foto depilação já pode ser encontrada no Brasil, em duas unidades localizadas em São Paulo. Além da técnica exclusiva, as franquias – que já estão em funcionamento – oferecem tratamentos de foto rejuvenescimento e fototerapia de manchas e de acne.

Investimento na Franquia - Segundo a Associação Brasileira de Franchising, apenas em 2008, o setor de franquias faturou R$ 55 bilhões, e 20% delas estão localizadas no estado carioca. Por este motivo, o Rio de Janeiro acaba sendo um ponto estratégico na ampliação da rede, que utiliza o sistema de franquias e tem a expectativa de abrir em todo o País, 100 unidades no primeiro ano de funcionamento.

Por um investimento inicial de apenas R$ 120 mil, o novo franqueado terá equipamento de foto depilação, acessórios, mobiliário padrão, publicidade institucional, assessoramento e isenção na taxa de franquia. Não é preciso ter experiência em estética para investir no negócio, pois o franqueado recebe todo o treinamento e assessoria necessária para abrir sua loja. O prazo estimado de retorno do investimento é de cerca de 15 meses. A operação de uma unidade básica requer área mínima de 30m² e equipe de duas pessoas.

A inscrição dos interessados é feita pelo site www.naomaispelos.com.br ou e-mail franquias@naomaispelos.com.br.

domingo, 13 de setembro de 2009

Lojas de rua e de shopping exigem Marketing diferenciado

Redes como Mundo Verde e Bon Grillê possuem estratégias diferenciadas para suas lojas de shopping e de rua

Por Guilherme Neto, do Mundo do Marketing | 10/09/2009
guilherme@mundodomarketing.com.br

Os shoppings no Brasil têm passado por um bom momento. Segundo previsões do IBOPE, espera-se crescimento de 6% na atividade do varejo de shopping no ano. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas em 2008 subiram 11%.  A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, por sua vez, acredita que 2009 fechará com 25 novos shoppings abertos. Ainda assim, eles representam cerca de 19% da receita, de acordo com dados da Abrasce. Número muito inferior ao apontado em países como Estados Unidos (70%) e França (40%).

Percebendo essa tendência e oportunidade, muitas empresas têm optado por focar em lojas de shopping, ainda mais em grandes cidades, onde um bom ponto comercial na rua é cada vez mais difícil de encontrar. A Mundo Verde é uma das redes que, ainda que não tenha abandonado as lojas de rua, vem investindo cada vez mais na presença em shoppings. Atualmente com 142 lojas, a rede acredita em uma migração do público para os shoppings, à medida que vão buscando por segurança e conveniência.

“O Brasil está vivendo um forte crescimento em shoppings, já tendo virado uma referência de local e compra para os consumidores. Abrir loja nesses espaços é um risco muito menor e menos trabalhoso”, explica Donato Ramos, Diretor de Marketing da Mundo Verde, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Lojas de rua são um negócio mais arriscado
Isso não significa necessariamente uma restrição às lojas de rua, segundo o executivo da Mundo Verde, mas sim uma maior oferta de bons pontos em shoppings. Fora deles, a rede procura espaços que ofereçam segurança e uma boa vizinhança que atraia uma potencial clientela.

Isso inclui locais com presenças de academia por perto – já que a rede oferece diversos alimentos com posicionamento saudável – ou qualquer comércio que estabeleça uma sinergia com a rede. “Escolher pontos na rua exige um trabalho maior, com uma boa pesquisa para verificar se aquele espaço é bom para o cliente, se é seguro, se tem serviços de estacionamento...”, explica.

Shoppings não permitem uso de corredores próximos às lojas
Mas as lojas de rua não deixam de ter suas vantagens. Há uma liberdade maior para utilizar o espaço exterior próximo ao ponto-de-venda, como calçadas, seja através da entrega de panfletos promovendo o Mundo Verde e seus produtos ou até mesmo ações de degustações. Tudo aliado a uma entrada convidativa que instigue o consumidor a visitá-la.

Em shoppings, são comuns normas administrativas que proíbem ou dificultam o uso dos corredores para ações desse tipo. Por isso, para atrair olhares em meio a grande gama de opções de lojas, a rede utiliza vitrine exclusivamente nesses pontos-de-venda.

Os shoppings, por sua vez, atraem uma clientela diversa que vai em busca de outras marcas ou serviços, mas acaba entrando em contato com o Mundo Verde, aumentando não apenas o conhecimento de marca, mas também as compras por impulso. “Os clientes que vão às lojas de shopping também fazem compras maiores, com maior tíquete médio”, explica o Diretor de Marketing.

Reposicionamento levou em conta a presença em shoppings
Isso explica a estratégia diferenciada de oferta de mix de compras nas lojas de shopping e - mesmo que em parte - o reposicionamento da marca, que passou a destacar alimentos saudáveis e alimentação consciente em suas campanhas, deixando um pouco de lado os produtos de maior apelo impulsivo, como presentes, esotéricos e livros de auto-ajuda.

O Mundo Verde segue expandindo nos dois espaços, prevendo abrir uma loja de rua ainda esse mês em Caxias do Sul e outra no BarraShopping, no Rio de Janeiro. A capital fluminense concentra a maioria das lojas de rua por ser a cidade onde a rede nasceu, há 21 anos, antes do “boom” dos shopping centers.

Bon Grillê vai atrás de público executivo fora dos shoppings
A Bom Grillê é uma rede que tem tomado uma direção contrária. Concentrada em shoppings desde 1994, ano de sua fundação, a rede de fast-food vem recentemente apostando em novos espaços. Isso inclui não apenas as lojas de ruas, abertas pela primeira vez ano passado, mas também em empresas, sempre focando no almoço dos executivos, diferentemente dos shoppings.

“A loja localizada na rua tem um perfil diferente de público em relação às de Shopping, já que, por ser localizada em uma região extremamente comercial, atrai pessoas com perfil executivo, que buscam alta qualidade, alimentação saudável e rapidez em detrimento aos restaurantes self-service”, explica Sérgio Freire, superintendente de Marketing e Novos Negócios da Platinan Franquias.

Ainda assim, as ofertas de produtos não são diferenciadas, mas exigem uma abordagem especializada. As lojas de rua têm mais espaço e ambientação exclusiva, com promoções customizadas para esse público. Atualmente, a rede conta com mais de 50 lojas, apenas duas fora de shopping, ambas localizadas em São Paulo e inauguradas há cerca de um ano. Ainda que focada nos centros de compras, a Bon Grillê não descarta a possibilidade de abrir novas lojas de rua em áreas estritamente comerciais.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Franquias de casas noturnas estrangeiras chegam ao Brasil

Só para quem pode

As franquias de casas noturnas estrangeiras chegam ao Brasil, com perspectiva de alto retorno e risco nada desprezível. É preciso conhecer o perfil do cliente capaz de gastar R$20.000 numa única balada

Por Wagner Roque
Fotos: Fabiano Accorsi
Fonte: PEGN

Léo Sanchez, sócio da Pacha: para trazer a marca ao Brasil, concorreu com 70 candidatos de diferentes países

Numa sexta-feira de março, às 16 horas, o empresário Philipe Savoia, sócio da casa noturna Pink Elephant, de São Paulo, confere com uma funcionária a previsão do movimento para aquela noite. Todas as 24 mesas disponíveis no estabelecimento estão reservadas. Seria algo corriqueiro, não fosse o fato de cada mesa na Pink Elephant custar R$ 3.000. Trata-se de uma das mais badaladas danceterias da cidade. Para conferir, basta passar pelo local, de quinta-feira a sábado, por volta da meia-noite. Centenas de pessoas que não fizeram reserva nem são famosas, aguardam na porta, atentas aos comandos da hostess, a modelo responsável por selecionar quem vai entrar.

A cena é parecida com o que ocorre em estabelecimentos noturnos badalados dos Estados Unidos e da Europa. Inaugurada em dezembro do ano passado, a Pink Elephant paulistana é franquia da casa de mesmo nome localizada em Nova York, à qual paga royalties de 2% sobre o faturamento mensal. Voltada para jovens de alto poder aquisitivo, a Pink tem no cardápio champanhes com preços de R$ 450 a R$ 6.600. São comuns os pedidos de várias garrafas na mesma mesa. "Se o cliente solicitar mais de dez unidades, o DJ para a música, anuncia o seu nome e toca o tema do filme Super-Homem", diz o empresário Cássio Gebara, outro sócio da Pink. A brincadeira, importada da matriz, estimula uma lucrativa competição entre os frequentadores que ocupam as mesas e camarotes. Há quem desembolse mais de R$ 20.000 na hora de pagar a conta.

Embora não revelem o faturamento, os sócios da Pink Elephant confirmam que o negócio vai muito bem. "Investimos R$ 4,5 milhões, com previsão inicial de retorno em cinco anos, mas esse prazo deve ficar em 18 meses", diz Gebara. Ele frisa, porém, que parte da receita vem dos patrocinadores. É uma das vantagens das franquias de danceterias de grife. Há sempre empresas dispostas a firmar parcerias, a fim de se aproximar de consumidores poderosos. Um exemplo é o camarim existente na Pink Elephant, onde uma equipe de maquiadores e cabeleireiros retoca, gratuitamente, o visual das frequentadoras durante toda a noite. Só usam produtos Dior. A Veuve Clicquot investiu na montagem de um camarote com banheiro privativo e presenteou a danceteria com uma cadeira rosa-choque criada pelo badaladíssimo designer egípcio Karin Rashid.

Cássio Gebara, sócio da Pink Elephant: previsão de retorno dos R$ 4,5 milhões investidos em 18 meses

Trazer para o Brasil a franquia de uma casa noturna, entretanto, exige muito mais do que fôlego financeiro. De acordo com empresários do ramo, é preciso conhecer a vida noturna da cidade onde se pretende abrir o negócio e transitar com desenvoltura pela alta sociedade. São requisitos fundamentais para que o interessado pesquise o seu público alvo e defina em que região cabe um estabelecimento do gênero. Ainda assim, o candidato a franqueado trabalhará arduamente para convencer a matriz de que a unidade brasileira da marca será lucrativa. O empresário Léo Sanchez, um dos sócios da Pacha no Brasil, diz que, antes de receber o sinal verde da casa espanhola, precisou entrar numa concorrência com outros 70 empresários de diferentes países. Em 2000, ele começou a organizar festas itinerantes por todo o Brasil, a fim de divulgar a marca Pacha e provar que o negócio seria viável. Depois de muitas baladas móveis e negociações, a primeira Pachá brasileira foi inaugurada em 2006, na região oeste de São Paulo.

O negócio é comandado por Sanchez em sociedade com o Grupo Sirena, que possui o club Sirena e o dining club Morocco, ambos no litoral paulista. Eles detêm os direitos de explorar a marca no país e já abriram uma unidades em Búzios, no Rio de Janeiro, e uma em Florianópolis. "Temos planos de inaugurar em breve franquias no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Brasília", declara Sanchez. Cada unidade paga à matriz espanhola royalties de 5% sobre o faturamento.

A Pacha paulistana ocupa um prédio de 3.800 m² numa área de 10.000 m². O local abriga também os escritórios dos sócios e uma marcenaria para reforma dos móveis da danceteria. São 40 empregados fixos e mais 100 temporários. "Mais do que uma casa noturna, somos uma empresa de entretenimento e queremos torná-la cada vez mais sólida", diz Sanchez. Na Espanha, a marca já tem mais de 40 anos.

O perfil da Pacha não é muito comum entre as casas noturnas em geral. Ainda que exija altos investimentos, a maioria é feita para durar poucos anos. Um dos motivos é que os clientes desse tipo de negócio estão sempre em busca de novidades. Não são fiéis, de acordo com o consultor Marcelo Cherto, especialista em ocupação de mercado. "Mas tenho notado uma profissionalização cada vez maior no setor, o que inclui as constantes renovações dos estabelecimentos", diz. É uma estratégia adotada pelo Café de la Musique, de São Paulo, que pretende fazer o caminho inverso em relação às franquias estrangeiras: abrir filiais em outros países (leia o box ao lado).

Uma prática comum entre os empreendedores do ramo é a migração de um estabelecimento para o outro ou a participação simultânea no comando de várias casas, a fim de se manter sempre à frente de um negócio rentável. É o caso do arquiteto alemão Rudolf Piper. Ele morou durante 20 anos nos Estados Unidos e dirigiu o lendário Studio 54, que funcionou nos anos 70 e 80 em Nova York, onde também elaborou projetos para a danceteria Lotus. Foi com essa marca que Piper desembarcou no Brasil em 2004. Mais tarde saiu da sociedade da Lotus brasileira, que atualmente está fechada para reforma. Piper fez parte do grupo que trouxe o parisiense Buddha Bar para São Paulo, empreendimento que ele já deixou e que atualmente passa por reformulação para se adequar à matriz. As atenções do empresário, no momento, estão voltadas para a filial brasileira da Mokai, da qual é sócio. A versão paulistana da casa noturna de Miami tinha inauguração prevista para março.

Entre os sócios da Mokai estão Gutti Camargo (atual Buddha Bar e ex-Lotus), Mario Bernardo Garnero (ex-Lotus) e Amir Slama, um dos estilistas responsáveis pela decoração do Café de la Musique. Segundo Piper, esse trânsito de nomes de uma casa para outra não significa que o ramo não seja sério. "Ao contrário, os negócios exigem planejamento, como se fossem durar muitos e muitos anos."

BALADAS FORASTEIRAS
Uma radiografia de quatro casas noturnas estrangeiras que abriram franquias nos últimos anos no Brasil

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Estudantes de Administração marcaram presença nas palestras que foram proferidas na I Feira de Negócios de Franquia – Franchising Nordeste 2009 em Recife.

OgAAALEZy9qqKmTBnDSgyo_sB2GXiiyPMQu0tmyrrAYIknrBOReBVCgPEr5aMgxfBbz9_rMRrCK0j4-nL1SE4h75oLgAm1T1UItfcA65n_9-NUpe8v5Hi3dTs_cO Os estudantes da Instituição de Ensino Superior de Olinda – Funeso estiveram presentes em todas as palestras realizadas na Franchising Nordeste, demonstrando todo o interesse que o segmento de franquias no Brasil tem tido principalmente no meio acadêmico.

O Brasil ainda é carente de uma maior divulgação do Sistema de Franquias, existe muito espaço no mercado para o crescimento de grandes marcas e criação de novas.

Daniel Oliveira, um dos alunos presentes na Franchising Nordeste disse: “Gostariamos de agradecer ao Prof. Gualber Calado pela palestra maravilhosa que foi apresentada sobre Franquia, e, dizer que nossa equipe escolheu o tema "FRANQUIAS" para o Nucléo de Pesquisa da nossa Faculdade. (Instituição de Ensino Superior de Olinda - Funeso).”

Franchising Nordeste superou as expectativas

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Primeira feira de franquias do Norte e Nordeste ultrapassou a casa dos R$ 30 milhões em negócios fechados e já anuncia perspectivas para 2010

SAM_0076_cred Luiz Gonzaga A Franchising Nordeste, primeira feira do segmento do Norte e Nordeste, encerrou no último sábado (25), no centro de Convenções de Pernambuco-PE, com balanço positivo. Realizada pela Montte Empreendimentos, o evento impulsionou o fechamento de novos negócios e ampliações de redes em quase todas as regiões, registrando mais de R$ 30 milhões em transações consolidadas a partir da feira.

Contando com a presença de renomadas marcas de franquias e de consultorias, a Franchising Nordeste já é destaque no setor pela expressividade e movimentação da economia regional. Isso, levando em consideração que os negócios realizados na feira, e no pós-feira, contabilizam a geração de aproximadamente 10 mil empregos diretos e 40 mil indiretos.

Outro ponto positivo da feira foi o público visitante, mais de 12 mil pessoas. ‘Os números refletem o sucesso da Franchising Nordeste. Tivemos um público direcionado, o que deu qualidade e credibilidade ao evento. Registramos a presença de muitos empreendedores e empresários interessados em investir no mercado de franquias e ampliar seu mix de negócios’, comentou Feliciano Ramos, diretor da Montte.

SAM_0109_cred Luiz Gonzaga Para os expositores, a participação foi muito positiva. De acordo com Cintia Pitta, gerente de expansão da Doctor Feet, empresa líder em serviços e tratamentos em podologia no Brasil, a feira atraiu potenciais investidores do Recife e de cidades próximas. ‘As negociações na Franchising Nordeste nos deram ótimas perspectivas para a região ainda neste ano. Até junho, esperamos abrir uma loja em João Pessoa e outra na capital pernambucana’, disse a executiva.

O diretor do Mart Shopping, José Marques Jr., declarou que o evento superou as suas expectativas. ‘A feira serviu de grande vitrine na valorização do mercado de franquias no Nordeste. Recebemos visitantes que queriam informações mais aprofundadas. Ultrapassamos a casa de R$ 500 mil nos quatro dias do evento’, frisou José Marques.

No estande da Fastrackids, o movimento foi intenso. A marca, a única internacional do evento, trabalha com o desenvolvimento educacional para crianças até 8 anos. Ana Paula Harley, franqueadora máster da rede, se surpreendeu com o movimento da feira. ‘Atendemos investidores de várias partes do Nordeste e o resultado foi qualitativo. Viemos divulgar o nosso trabalho, mas realizamos grandes contatos’, afirmou Ana Paula.

SAM_0295_cred Luiz Gonzaga Diante do sucesso da primeira Franchising Nordeste, a Montte Empreendimentos já está trabalhando na edição 2010 da feira. ‘O ano que vem o evento dobra de tamanho. Vale ressaltar a importância da participação da Associação Brasileira de Franchising (ABF) que estará novamente conosco na segunda edição. Além disso, também vamos ampliar o mix de marcas e criar novos ambientes de negócios para o público visitante’, analisou Feliciano Ramos, diretor da Montte. A Franchising Nordeste 2010 acontecerá entre os dias 06 e 09 de abril, no Centro de Convenções de Pernambuco. Algumas empresas já confirmaram presença, entre elas: Francomp, CNA Cursos de Inglês, Global Franchise, Mart Shopping, Planetário Fast Food e Adji.

FLORIANÓPOLIS – A partir dos resultados alcançados na feira de Pernambuco, a Montte Empreendimentos fechou mais uma parceria com a ABF e realizará em outubro do próximo ano, em Florianópolis-SC, a Franchising Mercosul. ‘A Franchising Mercosul atrairá investidores de todos os países que fazem parte dessa integração. O evento dará uma visibilidade também às empresas nordestinas, que serão migradas para o evento’, destacou Feliciano Ramos, diretor da Montte. A feira começa a ser comercializada ainda esta semana.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Feira de Negócios de Franquia – Franchising Nordeste 2009 – Recife/PE

A I FEIRA DE NEGOCIOS DE FRANQUIA – FRANCHISING NORDESTE 2009 realizada em Recife – PE de 22 a 25 de abril foi um sucesso. Segundo os organizadores da Montte Empreendimentos a feira atingiu plenamente as expectativas dos expositores com um volume de negócios acima do esperado.

Franchising_Nordeste_2009 (12) O ponto alto em todos os dias foram as palestras voltadas para investidores e potenciais franqueados. Em meio as diversas palestras destaque para a palestra do Prof. Gualber Calado que desenvolveu o tema: As principais Vantagens de Comprar uma Franquia e seus desafios. Gualber Calado é especialista em Formatação de empresas que desejam franquear suas marcas. “Este é o melhor lugar para se obter informações sobre este Canal de Distribuição que só tende a crescer no Brasil e no Mundo. Basta ver os números e comparar, não existe nenhum outro canal de distribuição que tenha retorno tão rápido e com riscos minimizados no mercado, além de ser uma oportunidade de pequenos investidores serem parceiros de grandes marcas.” comentou Gualber Calado.

Depois, o Sr. Helder de Oliveira – Gerente de Negócios do BNB falou sobre as linhas de créditos especiais para que deseja integrar o Sistema de Franchising encerrando o ciclo de palestras deste primeiro encontro.

O próximo encontro de Franquias do Nordeste já tem data marcada para Junho de 2010 e 90% dos expositores presentes já confirmaram e renovaram contratos com o organizador da feira.

No último dia foi visível a satisfação dos expositores.

-“Nesta feira realizamos bons negócios, principalmente com clientes de potencial qualificado e esperamos então que ela (feira) tenha maior visibilidade no próximo ano para cada vez mais estarmos divulgando nossos negócios e ajudando a empreendedores e investidores a obter seu negócio vinculado junto a grandes redes, grandes marcas.” falou José Hamilton Rabelo gerente de franquia da OPENDOORS – escolas especializadas em inglês para crianças e adolescentes.  

domingo, 26 de abril de 2009

ABF realiza Café para discutir estratégias sobre a feira 2009

A Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Brazil Trade Shows Partners (BTSP) e a equipe da DFREIRE Comunicação e Negócios se reuniu, no último dia 15, com assessores de imprensa e responsáveis pelo marketing das empresas expositoras na feira para apresentar as estratégias de divulgação do evento.

A 18ª edição da ABF FRANCHISING EXPO, maior e mais esperada feira do setor da América Latina, será realizada entre os dias 17 e 20 de junho, no Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho - em São Paulo.

A organização da feira espera receber aproximadamente 35 mil visitantes e gerar cerca de R$ 28 milhões em negócios. Entre as delegações estrangeiras que estarão presentes estão Uruguai, Espanha, França, Estados Unidos e Portugal.

Em breve serão divulgadas as principais novidades das redes expositoras, a feira deste ano reunirá 260 marcas, sendo 23 empresas brasileiras participando pela primeira vez.

Da: Redação DFREIRE

Setor de franquias cresce mais do que o esperado em 2008

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anuncia o desempenho do setor de franquia no Brasil durante o ano de 2008 e constata que a crise financeira internacional não atrapalhou os planos de crescimento das empresas, tanto no Brasil, como no exterior.

Em 2008, o setor faturou R$ 55 bilhões, 19,5% a mais do que em 2007. O número surpreendeu a Associação, que havia previsto um crescimento de 17% para o período.

Para o diretor executivo da ABF, Ricardo Camargo, apesar da crise internacional assustar consumidores de todo o mundo, outros fatores impactam positivamente o setor. `No Brasil, os setores mais afetados com a crise - automobilístico, financeiro e construção civil - não são representativos no mercado de franquia. Além disso, três fatores contribuíram - e muito - para os números no ano passado: aumento dos níveis salariais, aumento da taxa de emprego verificado até outubro e acesso das classes C e D ao consumo`, explica o executivo.

Outro argumento do executivo da ABF é que, historicamente, quando o mercado sofre com demissões, o setor de franquias acaba recebendo muitos novos interessados. `Ao perder o emprego, muitos profissionais optam pelo negócio próprio e, nesse momento, o modelo de franquia leva muitas vantagens`, afirma, ressaltando que, de dezembro para cá, as redes associadas registraram um aumento de 25% no número geral de interessados em adquirir uma franquia.

Para 2009, a expectativa é que o setor continue crescendo. A ABF estima um crescimento de 13%, já considerando o fator crise. `Estamos sendo conservadores, uma vez que as redes estão mantendo seus planos de investimento inalterados para o ano . Outro fator favorável para a expansão das redes é que os pontos comerciais tiveram queda de preço. Para quem deseja iniciar no mercado de franquias, o ponto comercial, na maioria das vezes, é o investimento mais significativo. Com a crise, o preço desses ativos caíram no Brasil e no mundo`, explica Camargo.

No cenário internacional, as franquias brasileiras também estão buscando aproveitar das distorções causadas pela crise. Os ativos estão mais baratos e o câmbio está favorável aos produtos brasileiros. A ABF acredita que a crise pegou o setor capitalizado - os últimos 18 meses foram muito positivos para o setor - e ainda mais maduro. `É hora de aproveitar as lacunas que o mercado oferece`. 

No sentido inverso, ou seja, a vinda de redes de franquia para o Brasil, também deve se acentuar daqui para frente, já que o Brasil tornou-se o país mais seguro para novos investimentos, em detrimento da China, Rússia e Índia. `No franchising mundial, o Brasil é visto como referência. Ocupa a quarta posição no ranking e está no comando do principal órgão internacional do setor, o World Franchising Council, o que auxilia muito na criação de uma imagem positiva para o setor`, explica Ricardo Camargo.
Números de 2008

De acordo com o levantamento da ABF, no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento de R$ 55 bilhões, que representou um aumento de 19,5% em relação a 2007.

Em 2008, 200 novas empresas adotaram o modelo de franquias como estratégia de crescimento, o que contribuiu muito para o aumento do faturamento do setor  e também das unidades franqueadas, que somam quase 72 mil.

Atualmente, operam no Brasil 1379 redes de franquia, responsáveis por aproximadamente 648.000 postos de trabalho diretos e 2.592.000 indiretos.

Para o estudo de desempenho do setor, a ABF reúne os franqueadores em 12 segmentos. O levantamento utiliza os dados fornecidos pelas redes associadas (cerca de 600 marcas) mais dados de mercado de todo o ano.

Os segmentos que mais cresceram em 2008 foram Acessórios Pessoais e Calçados (44,8%), Serviços relacionados a Veículos (31,7%), Vestuário (27,2%) e Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (25,8%). Apenas um segmento apresentou queda no faturamento: Limpeza e Conservação (-1,4%).


Abaixo confira o desempenho de cada um desses segmentos:

Acessórios Pessoais e Calçados - Foi o segmento que mais cresceu em 2008. Registrou um incremento de 44,8%. Esse índice é resultado da entrada expressiva de novas e grandes redes no sistema como Havaianas (quiosques) e Baloné (marca de acessórios para adolescentes da mesma rede da Morana). O segmento também registrou um crescimento de algumas redes já consagradas como: Arezzo, Carmen Steffens, Chilli Beans, Morana, Via Uno, World Tennis e Dumond.
Alimentação - Sempre em crescimento, registrou um aumento de 20% em seu faturamento, em 2008. O crescimento também tem origem na entrada de novas redes no sistema - Eisenbaum, Frutiquello Sorvetes, KFC, Koni Store e Rochinha. As grandes redes também cresceram como: BOB`S, AMBEV, Cacau Show, Burger King, Spoleto e Subway.

Educação e Treinamento - Setor apresentou crescimento de 3%. Porém, iniciou o ano de 2009 com boas perspectivas de crescimento. Destaque para as novas redes ACP-SAT (preparatório para Concursos Públicos); Estudo Mais, Projeta Cursos e Tutores.

Esporte, Beleza, Saúde e Lazer - Crescimento de 25,8%. Destaque para a entrada de novas redes como Sorridents, Pelé Club, Zero Depilação,  WISHAWISHA, IGUI Piscinas e  UZ GAMES. Grande crescimento das redes O Boticário, Mahogany, L`Acqua di Fiori, Zástraz Brinquedos.

Fotos, Gráficas e Sinalização - Crescimento de 2,6%. Setor muito pequeno e sem muita variação ano após ano.

Hotelaria e Turismo - Cresceu 11,6% em 2008, registrando crescimento das redes e o incremento de novas marcas como World Study e Intercâmbiocursos.com
Informática e Eletrônicos - Em 2008, o setor cresceu 5,6%. A competição com os grandes supermercados é grande. O setor ganhou duas novas marcas  Notebook Century e Hellow Voip.

Limpeza e Conservação - Único segmento que apresentou retração (-1,4%). Diminuição em número de unidades em segmentos voltados para serviços em Limpeza e Conservação. Novas Redes: Loc Lav, Primia, Truck Wash.

Móveis, Decoração, Presentes e Imobiliárias - Crescimento de 7% em 2008 devido ao crescimento do setor imobiliário. Destaque para o ingresso no Brasil da rede americana CENTURY 21 e para as nacionais COLCHÕES ORTOBOM e MMARTAN, que aderiram ao sistema no período. Crescimento das redes   tradicionais como Multicoisas, PortoBello Shop e Casa do Construtor.

Negócios, Serviços e Outros Varejos - Crescimento de 21,1%. Número puxado pelo aumento de unidades das seguintes redes  AM PM Mini Market, Paraná Crédito, Post Net  e pelos entrantes  Agecel, cartório Postal, Chopp Brahma Express, entre outros.

Veículos - Crescimento de 31,7%. Vale lembrar que não está incluído nesse volume a venda de automóveis e, sim, serviços de manutenção, limpeza, aluguel, estacionamento, entre outros. Crescimento do faturamento das seguintes redes: Jet Oil, Localiza Rent a Car, Multipark e Oficina Brasil.  Redes novas: ABC HIPER (pneus) e DNA SECURITY

Vestuário - Com 20% de crescimento, o setor de vestuário registrou o ingresso de marcas fortes como Tip Top, O Poderoso Timão e Mar Rio. Destaque para redes tradicionais como: Caverna do Dino, Hering Store, Hope, PUC, Puket e Scala.

Fonte: ABF

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Franchising Nordeste começa nesta quarta-feira (22)

com expectativa de movimentar R$ 5 milhões em negócios fechados Primeira feira de franquias do Norte e Nordeste cria ambiente de oportunidades de investimento e impulsiona o mercado de franquias.

A Montte Empreendimentos realiza a Franchising Nordeste, primeira feira do segmento no Norte e Nordeste que acontece entre os dias 22 e 25 de abril, das 15h às 21h, no Centro de Convenções de Pernambuco-PE. Com a proposta de apresentar ao mercado novas oportunidades de investimento, a feira reunirá mais de 80 expositores, entre regionais e nacionais, com atuação em diversos segmentos do setor de franquia.

A perspectiva é que o evento receba um público de mais de 12 mil pessoas, entre executivos, empresários, consultores, investidores, formadores de opinião e curiosos.
De acordo com a organização do evento, a Franchising Nordeste deve ultrapassar a casa dos R$ 5 milhões em negócios fechados, entre ampliações regionais de redes e novas parcerias. Único evento voltado para as regiões, a feira congregará corporações dos segmentos de acessórios pessoais e calçados, alimentação, beleza e saúde, comunicação, construção, consultoria, cosméticos e perfumaria, idiomas, hotelaria, móveis e decoração, entre outras. ‘A feira atenderá às necessidades da economia regional apresentando, além das empresas de franquias, novos pontos comerciais e sistemas operacionais e de gestão’, destaca Feliciano Ramos, diretor da Montte Empreendimentos. Maior pólo originário de franquias do Nordeste, o Recife foi escolhido para sediar a feira tendo em vista seu potencial de compra e de realização de negócios. A cidade tem o segundo maior centro de compras do Brasil com mais de 142.000m² de área construída e ainda conta com mais quatro shoppings de grande porte. ‘Hoje, a capital pernambucana ocupa o sétimo lugar no mercado nacional de marcas, reunindo 28 redes da região’, afirmou o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Ricardo Camargo.
A Franchising Nordeste é patrocinada pelo Grupo Bonaparte e conta com o apoio da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Aloshop- PE, Abrasel, Sindivest, HM Consultoria em Franquias e Francomp. Entre os expositores de destaque estão: Broomer, Cacau Show, CNA, Doctor Feet, Fábrica de Chocolate, Giraffa’s e Wizard.

PALESTRAS – A Franchising Nordeste também promoverá uma rodada de palestras, que acontecerá paralelamente à feira. Na grade da programação, destaque para apresentações com o consultor de
negócios Hamilton Marcondes, presidente da HM Consultoria, que falará sobre ‘Ter uma franquia ou montar um negócio’ (22.04); com executivo Paulo César Mauro, presidente da Global Franchising, que abordará o tema ‘Desafios das franquias brasileiras’(23.04); e com o especialista em formação de franquias Gualber Calado Barros, consultor da Ortobom, que discutirá sobre ‘As principais vantagens de comprar uma franquia e seus desafios’ (22.04), entre outros. As palestras são gratuitas e acontecem diariamente, das 18h às 21h,
com capacidade para até 100 pessoas.

PROGRAMAÇÃO DE PALESTRAS FRANCHISING NORDESTE

DATA HORÁRIO PALESTRA PALESTRANTE
22,04,2009 18h às 19h Ter uma franquia ou montar um negócio Hamilton Marcondes, HM Consultoria
22,04,2009 19h às 20h (em definição) Paulo Correia Neri, Caixa Econômica Federal-PE
22,04,2009 20h às 21h Os aspectos jurídicos da franquia Melitha Novoa Prado, ABF
23,04,2009 18h às 19h O sistema de franquias Valter Felix dos Santos, Francomp
23,04,2009 19h às 20h Desafios das franquias brasileiras Eládio César Toledo, Global Franchise
23,04,2009 20h às 21h Como escolher e negociar pontos comerciais Luiz Henrique Stockler, ABF e FGV
24,04,2009 18h às 19h Grupo Bonaparte: 10 anos da criação do franchising à internacionalização Leonardo Lamartine, Grupo Bonaparte
24,04,2009 19h às 20h Como ser um franqueador de sucesso Wagner Lopes D’Almeida, Global Franchise
24,04,2009 20h às 21h Avaliando a franquia dos seus sonhos Luiz Henrique Stockler, ABF e FGV
25,04,2009 17h às 18h As principais vantagens de comprar uma franquia e seus desafios Gualber Calado Barros, Ortobom
25,04,2009 18h às 19h O Bando Nordeste e o setor de franchising Francisco Helder de Oliveira, Banco do Nordeste

NÚMEROS DE 2008 – De acordo com o levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento de R$ 55 bilhões, que representou um aumento de 19,5% em relação a 2007. Em 2008 novas empresas adotaram o modelo de franquias como estratégia de crescimento, o que contribuiu para o aumento do faturamento do setor e também das unidades franqueadas, que somam quase 72 mil.

Atualmente, operam no Brasil 1.379 redes de franquia, responsáveis por aproximadamente 648.000 postos de trabalho diretos e 2.592.000 indiretos. Os segmentos que mais cresceram em 2008 foram acessórios pessoais e calçados (44,8%), serviços relacionados a veículos (31,7%), vestuário (27,2%) e esporte, saúde, beleza e lazer (25,8%). Apenas um segmento apresentou queda no faturamento: limpeza e conservação (-1,4%)

MONTTE EMPREENDIMENTOS - Empresa pernambucana que promove feiras e eventos em todo o Nordeste no segmento cultural e nas mais diversas áreas coorporativas, entre elas: componentes têxteis, decoração, transporte, logística, fotografia e gráfica. Fundada em 2004, a Montte tem como objetivo o desenvolvimento dos principais pólos produtivos da região por meio da criação, promoção e realização de projetos adequados ao mercado, incrementando a realidade local de cada ação às novas tecnologias e novidades de cada segmento. A equipe da Montte conta com profissionais experientes na área de organização de feiras, com destaque para a realização de eventos de sucesso como: Comtex – Feira de componentes têxteis; Transmodal Brasil – Feira de transporte intermodal; SDI – Salão de decoração de interiores; ExpoFotoShow.

SERVIÇO – Franchising Nordeste
Quando: de 22 a 25 de abril de 2009
Onde: Centro de Convenções de Pernambuco | Av. Professor Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho, Olinda-PE.
Horário: das 15 às 21h
Entrada: R$10,00 (preço único)
Informações: + 55 (81) 3081.4800 ou www.montte.com.br
CONTATO PARA IMPRENSA
AP Comunicação | Assessoria Montte Empreendimentos
Marília Falcão (Atendimento) | marilia@ap-comunicacao.com
Fone: + 55 (81) 3242.3856 | 9245.7320
Ana Patrícia Galvão (Dir.) | anapatricia@apcomunicacao.com
Fone: + 55 (81) 3242.3856 | 9217.1455

sexta-feira, 17 de abril de 2009

FEIRA DE NEGOCIOS DE FRANQUIAS – FRANCHISING NORDESTE

Feira Franquias NE

NOTÍCIAS

Primeira feira de negócio de franquia do Norte e Nordeste reunirá mais de 160 expositores.

A Montte Empreendimentos lança a Franchising Nordeste, primeira feira do segmento do Norte e Nordeste, que acontece entre os dias 22 e 25 de abril, no Centro de Convenções de Pernambuco. Reunindo 163 expositores regionais e nacionais, o evento espera um público de mais de 14 mil pessoas, entre executivos, empresários, consultores, investidores, formadores de opinião e curiosos.

Feliciano Ramos (Montte Empreendimentos), Ricardo Camargo (ABF) e Leonardo Lamartine (Grupo Bonaparte/Abrasel).Ocupando uma área total de 4.050m², a Franchising Nordeste é uma iniciativa pioneira com grande potencial de geração de negócio e importante meio de troca de experiência entre profissionais e empreendedores do setor de franquias. Promovendo encontros entre empresas e realizando seminários com especialistas de destaque regional e nacional, a organização da feira estima a geração de negócios em aproximadamente, R$ 5 milhões entre ampliações regionais de redes e novas parcerias. ‘Nosso evento tem como principal ponto de partida as potencialidades do segmento de franquias no Norte e Nordeste, que está em constante crescimento e promete excelentes resultados para os próximos anos’, comenta Feliciano Ramos, diretor da Montte Empreendimentos.

A Franchising Nordeste cria um ambiente de oportunidades de investimento em quase todas as áreas disponíveis no setor, congregando corporações dos segmentos de acessórios pessoais e calçados, alimentação, beleza e saúde, comunicação, construção, consultoria, cosméticos e perfumaria, idiomas, hotelaria, móveis e decoração, entre outras. A feira também atende às necessidades da economia regional, apresentando novos pontos comerciais e os mais modernos sistemas operacionais e de gestão do mercado. ‘A iniciativa possibilita um custo de venda bem menor, se comparado aos canais tradicionais de negócio. Além disso, é uma excelente vitrine para o mercado regional por meio do fortalecimento da imagem e da aproximação direta com o público-alvo’, destaca Feliciano.

Maior pólo originário de franquias do Nordeste e ocupando sétimo lugar no mercado nacional de marcas, o Recife foi escolhido para sediar a feira tendo em vista seu potencial de compra e de realização de negócios. ‘Optamos pelo mercado do Recife tendo em vista o perfil empreendedor e a infra-estrutura qualificada que a cidade oferece para a geração de negócios. O que proporciona total sinergia com os novos rumos do mercado nacional e mundial de franchising’, acrescenta do diretor da Montte Empreendimentos.

A Franchising Nordeste é patrocinada pelo Grupo Bonaparte e conta com o apoio da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Aloshop-PE, Abrasel, Sindivest, HM Consultoria em Franquias e Francomp. Entre os expositores de destaque estão: Broomer, Cacau Show, CNA, Doctor Fett, Fábrica de Chocolate, Giraffa’s e Wizard.

Fonte: AP Comunicação.

OUTRAS NOTÍCIAS

- Ricardo Bomeny assume diretoria da ABF - 05.01.2009

- ABF apóia Franchising Nordeste - 20.01.2009

- Grupos pernambucanos abrem franquia nos EUA - 24.11.2008

- A Expansão através do Sistema de Franquias cresce no Nordeste após saturação do Eixo Rio - São Paulo. - 28.11.2008

- Coquetel de Lançamento da Franchising Nordeste supera expectativa de negócios. - 13.02.2009

FEIRA DE NEGOCIOS DE FRANQUIAS – FRANCHISING NORDESTE

Feira Franquias NE

sexta-feira, 13 de março de 2009

Franquias não sentem efeitos da crise e crescem mais do que o esperado em 2008


Da Redação do Portal do Empreendedor

Maduro e capitalizado, o setor busca as oportunidades que surgem nos momentos de turbulência para crescer no Brasil e no exterior

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anuncia o desempenho do setor de franquia no Brasil durante o ano de 2008 e constata que a crise financeira internacional não atrapalhou os planos de crescimento das empresas, tanto no Brasil, como no exterior. Em 2008, o setor faturou R$ 55 bilhões, 19,5% a mais do que em 2007. O número surpreendeu a Associação, que havia previsto um crescimento de 17% para o período.

Para o diretor executivo da ABF, Ricardo Camargo, apesar da crise internacional assustar consumidores de todo o mundo, outros fatores impactam positivamente o setor. “No Brasil, os setores mais afetados com a crise - automobilístico, financeiro e construção civil – não são representativos no mercado de franquia. Além disso, três fatores contribuíram – e muito – para os números no ano passado: aumento dos níveis salariais, aumento da taxa de emprego verificado até outubro e acesso das classes C e D ao consumo”, explica o executivo.

Outro argumento do executivo da ABF é que, historicamente, quando o mercado sofre com demissões, o setor de franquias acaba recebendo muitos novos interessados. “Ao perder o emprego, muitos profissionais optam pelo negócio próprio e, nesse momento, o modelo de franquia leva muitas vantagens”, afirma, ressaltando que, de dezembro para cá, as redes associadas registraram um aumento de 25% no número geral de interessados em adquirir uma franquia.

Para 2009, a expectativa é que o setor continue crescendo. A ABF estima um crescimento de 13%, já considerando o fator crise. “Estamos sendo conservadores, uma vez que as redes estão mantendo seus planos de investimento inalterados para o ano . Outro fator favorável para a expansão das redes é que os pontos comerciais tiveram queda de preço. Para quem deseja iniciar no mercado de franquias, o ponto comercial, na maioria das vezes, é o investimento mais significativo. Com a crise, o preço desses ativos caíram no Brasil e no mundo”, explica Camargo.

No cenário internacional, as franquias brasileiras também estão buscando aproveitar das distorções causadas pela crise. Os ativos estão mais baratos e o câmbio está favorável aos produtos brasileiros. A ABF acredita que a crise pegou o setor capitalizado – os últimos 18 meses foram muito positivos para o setor – e ainda mais maduro. “É hora de aproveitar as lacunas que o mercado oferece”. 

No sentido inverso, ou seja, a vinda de redes de franquia para o Brasil, também deve se acentuar daqui para frente, já que o Brasil tornou-se o país mais seguro para novos investimentos, em detrimento da China, Rússia e Índia. “No franchising mundial, o Brasil é visto como referência. Ocupa a quarta posição no ranking e está no comando do principal órgão internacional do setor, o World Franchising Council, o que auxilia muito na criação de uma imagem positiva para o setor”, explica Ricardo Camargo.
Números de 2008
De acordo com o levantamento da ABF, no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento de R$ 55 bilhões, que representou um aumento de 19,5% em relação a 2007. Em 2008, 200 novas empresas adotaram o modelo de franquias como estratégia de crescimento, o que contribuiu muito para o aumento do faturamento do setor  e também das unidades franqueadas, que somam quase 72 mil.

Atualmente, operam no Brasil 1379 redes de franquia, responsáveis por aproximadamente 648.000 postos de trabalho diretos e 2.592.000 indiretos. Para o estudo de desempenho do setor, a ABF reúne os franqueadores em 12 segmentos. O levantamento utiliza os dados fornecidos pelas redes associadas (cerca de 600 marcas) mais dados de mercado de todo o ano. Os segmentos que mais cresceram em 2008 foram Acessórios Pessoais e Calçados (44,8%), Serviços relacionados a Veículos (31,7%), Vestuário (27,2%) e Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (25,8%). Apenas um segmento apresentou queda no faturamento: Limpeza e Conservação (-1,4%).
Abaixo confira o desempenho de cada um desses segmentos:
Acessórios Pessoais e Calçados – Foi o segmento que mais cresceu em 2008. Registrou um incremento de 44,8%. Esse índice é resultado da entrada expressiva de novas e grandes redes no sistema como Havaianas (quiosques) e Baloné (marca de acessórios para adolescentes da mesma rede da Morana). O segmento também registrou um crescimento de algumas redes já consagradas como: Arezzo, Carmen Steffens, Chilli Beans, Morana, Via Uno, World Tennis e Dumond.
Alimentação - Sempre em crescimento, registrou um aumento de 20% em seu faturamento, em 2008. O crescimento também tem origem na entrada de novas redes no sistema – Eisenbaum, Frutiquello Sorvetes, KFC, Koni Store e Rochinha. As grandes redes também cresceram como: BOB’S, AMBEV, Cacau Show, Burger King, Spoleto e Subway.
Educação e Treinamento - Setor apresentou crescimento de 3%. Porém, iniciou o ano de 2009 com boas perspectivas de crescimento. Destaque para as novas redes ACP-SAT (preparatório para Concursos Públicos); Estudo Mais, Projeta Cursos e Tutores.
Esporte, Beleza, Saúde e Lazer - Crescimento de 25,8%. Destaque para a entrada de novas redes como Sorridents, Pelé Club, Zero Depilação,  WISHAWISHA, IGUI Piscinas e  UZ GAMES. Grande crescimento das redes O Boticário, Mahogany, L’Acqua di Fiori, Zástraz Brinquedos.
Fotos, Gráficas e Sinalização - Crescimento de 2,6%. Setor muito pequeno e sem muita variação ano após ano.
Hotelaria e Turismo - Cresceu 11,6% em 2008, registrando crescimento das redes e o incremento de novas marcas como World Study e Intercâmbiocursos.com
Informática e Eletrônicos - Em 2008, o setor cresceu 5,6%. A competição com os grandes supermercados é grande. O setor ganhou duas novas marcas  Notebook Century e Hellow Voip.
Limpeza e Conservação - Único segmento que apresentou retração (-1,4%).
Diminuição em número de unidades em segmentos voltados para serviços em Limpeza e Conservação. Novas Redes: Loc Lav, Primia, Truck Wash.

Móveis, Decoração, Presentes e Imobiliárias-
Crescimento de 7% em 2008 devido ao crescimento do setor imobiliário. Destaque para o ingresso no Brasil da rede americana CENTURY 21 e para as nacionais COLCHÕES ORTOBOM e MMARTAN, que aderiram ao sistema no período. Crescimento das redes   tradicionais como Multicoisas, PortoBello Shop e Casa do Construtor.
Negócios, Serviços e Outros Varejos - Crescimento de 21,1%. Número puxado pelo aumento de unidades das seguintes redes  AM PM Mini Market, Paraná Crédito, Post Net  e pelos entrantes  Agecel, cartório Postal, Chopp Brahma Express, entre outros.
Veículos - Crescimento de 31,7%. Vale lembrar que não está incluído nesse volume a venda de automóveis e, sim, serviços de manutenção, limpeza, aluguel, estacionamento, entre outros. Crescimento do faturamento das seguintes redes: Jet Oil, Localiza Rent a Car, Multipark e Oficina Brasil.  Redes novas: ABC HIPER (pneus) e DNA SECURITY
Vestuário - Com 20% de crescimento, o setor de vestuário registrou o ingresso de marcas fortes como Tip Top, O Poderoso Timão e Mar Rio. Destaque para redes tradicionais como: Caverna do Dino, Hering Store, Hope, PUC, Puket e Scala.

terça-feira, 3 de março de 2009

ABF e Provar/FIA divulgam o desempenho do setor de franquia no último trimestre de 2008 e as expectativas para o primeiro de 2009

A expectativa para os meses de janeiro a março de 2009 é de elevação de 19,4% no faturamento do setor
A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar os resultados da pesquisa sobre o desempenho do setor de franquia no quarto trimestre de 2008 e a expectativa de expansão para o primeiro trimestre de 2009. Realizada em parceria com o Provar – Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Felisoni & Associados, a pesquisa avaliou os resultados a partir de uma amostra de 53 redes de franquias.

Embora a crise financeira mundial tenha atingido muitos setores da economia, seu impacto ainda não foi refletido no sistema de franquia, que nessa pesquisa aponta crescimento no faturamento no último trimestre de 2008 e projeta índices positivos também para o primeiro trimestre deste ano.

Consolidam a amostra os seguintes ramos de atividade: acessórios pessoais e calçados; alimentação; bebidas, cafés, doces e salgados; beleza, saúde e produtos naturais; comunicação, informática e eletrônicos; construção e imobiliárias; cosméticos e perfumaria; educação e treinamento; entretenimento; escolas de idiomas; fotografia, gráficas e sinalização; hotelaria e turismo; limpeza e conservação; livrarias e papelarias; móveis, decoração e presentes; negócios, serviços e conveniência; outros; serviços automotivos e vestuário.

Do total da amostra de redes participantes da pesquisa, 30% são do segmento de alimentação; 17%, de demais segmentos; vestuário e educação e treinamento respondem por 11% cada um; enquanto escolas de idiomas correspondem a 9%; beleza, saúde e produtos naturais e outros segmentos são responsáveis por 8% cada um, e negócios, serviços e conveniência equivalem a 6%.

Faturamento médio em 2008 cresceu 21,2%:

No quarto trimestre de 2008, foi apurado crescimento de 21,5% no faturamento das redes que compõem a pesquisa sobre o mesmo trimestre de 2007. Os dados projetados para o primeiro trimestre deste ano também são positivos com expectativa de elevação de 19,4% sobre o mesmo período de 2008. Analisando as pesquisas realizadas trimestralmente desde 2007, pode-se perceber que a média de crescimento do faturamento do setor foi de 18,7%, em 2007, e de 21,2%, em 2008.

“Mesmo com bons índices de aumento no faturamento, o que demonstra aparentemente que o setor não sentiu os reflexos da crise no último trimestre do ano, é importante ressaltar que, no acumulado anual quando  consolidarmos  todas  as  empresas,  inclusive  as  de  menor porte,  este  crescimento  poderá  ser  inferior,  entre  18%  e  19%,  no consolidado”, explica Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF.

Nesta edição, 5.988 lojas estão representadas, das quais 90% correspondem a unidades franqueadas. A pesquisa aponta, ainda, que na composição da amostra a participação das lojas próprias diverge entre os segmentos, sendo mais elevada para alimentação, com 39,7%, e vestuário, com 11%.

Na amostra, as empresas dos segmentos de educação e treinamento; escolas de idiomas e alimentação se destacam com o maior número de lojas com 26%, 24% e 20%, respectivamente, representando 70% do total de lojas analisadas.
A expectativa para o primeiro trimestre de 2009 sinaliza um crescimento médio de 3,34% na expansão do número de lojas, comparativamente ao trimestre anterior.

Para o período em análise foi possível a consolidação dos resultados para os segmentos de alimentação; beleza, saúde e produtos naturais; educação e treinamento; escolas de idiomas e vestuário, que nesta edição contaram com o maior número de empresas.
No segmento de alimentação, a expectativa de crescimento para o primeiro trimestre no número de lojas é de 3,35% em comparação com o trimestre anterior.  Com relação ao faturamento, apurou-se um crescimento de 16,94% entre outubro e dezembro de 2008, sobre o mesmo período de 2007. A projeção para este segmento é de elevação de 18,3% no primeiro trimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008.

Durante o ano de 2008, o ramo de alimentação registrou um crescimento médio de 15,7%, se comparado a 2007, um pouco inferior ao crescimento do setor, mas ainda considerado bastante forte.

Crescimento de lojas:

As redes do setor de beleza, saúde e produtos naturais apontam uma expectativa de crescimento de lojas de 6,69% para o 1° trimestre de 2009, em relação à quantidade de lojas até dezembro de 2008. Quanto ao faturamento, as empresas do segmento, participantes da pesquisa, apresentaram taxas de crescimento elevadas nos últimos dois trimestres analisados: 45,67% no quatro trimestre de 2008 sobre o mesmo trimestre de 2007 e estimativas de aumento de 31,68% para os meses de janeiro/fevereiro e março de 2009, sobre o mesmo período de 2008.

Para o setor de educação e treinamento, a expectativa de crescimento de lojas para o primeiro trimestre de 2009, em relação à quantidade de lojas até dezembro de 2008, é de 4,92%.  Em relação ao faturamento, registrou-se um crescimento de 18,48% no último trimestre de 2008, comparando ao último de 2007. Já o crescimento esperado para o primeiro trimestre de 2009 é de 28,81% sobre o mesmo trimestre do ano passado.

As redes do segmento de escolas de idiomas apresentam uma expectativa de crescimento de 0,96% em número de lojas para o período de janeiro a março de 2009 em relação ao número de lojas até dezembro de 2008. Já o faturamento deste setor cresceu 18,50% no quarto trimestre de 2008 em comparação ao mesmo período de 2007. E para o primeiro trimestre de 2009 é previsto um crescimento de 17,99% em relação ao último trimestre de 2008.

Já as redes do setor de vestuário mostram uma expectativa de crescimento no número de lojas de 3,76% para o primeiro trimestre de 2009 em comparação ao número de lojas até dezembro de 2008. O faturamento das empresas deste segmento aumentou 47,93% no quarto trimestre de 2008 comparado com o mesmo período de 2007. Para o primeiro trimestre deste ano, espera-se um crescimento de 30,20% em comparação ao último do ano passado.

Para os demais segmentos, a amostra registrou uma expectativa de variação de 3,04% no número de lojas para o primeiro trimestre do ano. Já em faturamento, a pesquisa apontou um aumento de 11,89% nos meses de outubro a dezembro de 2008 sobre o mesmo trimestre de 2007. A expectativa de faturamento para o primeiro trimestre de 2009 é de 13,41% sobre o mesmo período de 2008.

Mais informações para a Imprensa:
DFREIRE Comunicação e Negócios
Debora Freire, Ivânia Monfort e Iza França
Tel.: (11) 5505-8922

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Franquia como alternativa de carreira (PLANO B)

Este é o texto original do artigo de autoria de Marcelo Cherto publicado na edição de (26/02/2009) da Gazeta Mercantil:

Todos em busca do “Plano B”

Desde que meus sócios e eu inauguramos a Franchise Store (www.franchisestore.com.br), uma loja situada em São Paulo que atualmente oferece franquias de cerca de 45 marcas de vários segmentos, temos observado um interesse crescente por parte de executivos de quatro grupos distintos, todos vendo na aquisição de uma franquia um “Plano B”, ou seja: uma alternativa de carreira.

O grupo mais numeroso, evidentemente, é formado pelos que foram demitidos recentemente. Os mais afortunados chegam a nós orientados por alguma empresa de “outplacement” ou de aconselhamento de carreira, que os ajudou a fazer uma auto-análise que mostrou que uma franquia talvez seja a sua praia. Outros, por conhecerem histórias de quem se deu bem como franqueado.

O segundo grupo, quase tão numeroso quanto o primeiro, é o dos que ainda não foram demitidos, mas acham que o serão a qualquer momento. E preferem não esperar sentados. É interessante observar que muitos se mostram mais ansiosos do que os que já receberam o bilhete azul.

O terceiro agrupamento, pouco numeroso, é composto pelos que NÃO perderam seus empregos. Foram poupados nos cortes, mas perderam a qualidade de vida. Fazem sozinhos o trabalho que antes dividiam com um, dois ou mais de seus pares. Estão cansados da vida que levam. E na qual não enxergam grandes perspectivas.

O último é o time dos que planejam a longo prazo. Não se sentem ameaçados por nenhum corte iminente. Mas sabem que não continuarão para sempre fazendo o que fazem. Percebem que, um dia, por aposentadoria, dispensa ou decisão própria, vão partir para uma nova carreira. E gostariam que a mesma envolvesse uma dose de empreendedorismo. Mas não se sentem dispostos a arriscar tudo num negócio que parta “do zero”. Sabem que o franchising oferece uma forma bem mais segura de empreender.

Tenho visto diretores, vice-presidentes e presidentes de empresas investindo em franquias dos ramos mais diversos, as quais, num primeiro momento, serão operadas, no dia a dia, pela mulher, por um filho, irmão, cunhado ou amigo. Nessa primeira fase, o principal investidor se envolve pouco no negócio, embora participe da definição de estratégias e das finanças e acompanhe interessadamente os indicadores de desempenho. Mas seu plano é claro: dando certo a primeira franquia, quer investir em outra e depois outra e mais outra - da mesma marca ou ramo ou até de setores diferentes.

Quando seu portfólio de franquias estiver gerando receita suficiente, o executivo poderá, então, decidir se mantém seu emprego, ou diz logo adeus ao patrão e vai cuidar dos próprios negócios. Só ele é quem irá decidir, não o patrão e muito menos algum “board” que se reúne sabe Deus onde e toma suas decisões como se toda uma empresa não passasse de uma simples linha numa planilha ou numa tela do SAP.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

CURTINHAS…

Boticário amplia fábrica

O Boticário vai investir R$ 170 milhões nos próximos três anos.
Parte dos recursos irá para a expansão da fábrica, no Paraná. Um centro de distribuição deve ser inaugurado ainda em 2009. Na outra ponta, a líder mundial Avon vai cortar até 3.000 pessoas.
Fonte: Portal Exame.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

BOLDNESS FRANCHISING – A MODA MASCULINA EM EXPANSÃO

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A Boldness, é a mais nova marca a ingressar no Sistema de Franquias e estará expandindo seus negócios a partir do mês de abril de 2009. Sua experiência no segmento de moda jovem masculina lhe credencia para ser em breve uma rede forte na região.

Inicialmente terá como prioridade implantar parcerias através de franquias na região Nordeste, principalmente nas capitais dos estados do Maranhão – São Luiz; Piauí – Teresina; Rio Grande do Norte – Natal; Paraíba – João Pessoa; Pernambuco – Recife; Alagoas – Maceió; Sergipe – Aracajú; Bahia – Salvador.

E o momento não poderia ser melhor… Momento em que muitos procuram alternativas para investir com mais segurança e risco minimizados pela eficiência e aplicação do “know how” do franqueador. O Sistema de Franchising, segundo Artur Grynbaum, presidente da ABF continua em crescimento “A crise no mercado financeiro favorece o setor, pois os investidores procuram por segurança e a franquia é o tipo de negócio que está sob o controle direto do investidor”, declara. A expectativa para 2009 também é de crescimento, a ABF espera uma alta entre 12% e 13% no faturamento.

A consultoria da Boldness Franchising está sob a responsabilidade de Gualber Calado  consultor especialista com MBA em Marketing Estratégico e Sistema de Franchising. Gualber Calado já está no mercado de Franquias no Ceará há mais de 10 anos, e tem em seu portfólio franquias como CNA Idiomas, TuttiLeve – comidas leves, Belttty - moda gospel, WhiteStone – granitos, PoliMax, entre outras.

Com três lojas próprias na capital cearense a Boldness está sempre a frente e buscando a harmonia entre o casual e o funcional para o homem urbano. A Boldness Menswear estampa modernidade e bem estar em todos os seus produtos. Cada coleção firma ainda mais este posicionamento e demonstra que, muito mais do que roupas, Boldness significa um conceito.
E é por isso que hoje a marca Boldness se identifica com o homem ousado, atual, preparado para todas as ocasiões e que não dispensa o conforto e o estilo para cada momento.

Informações:

Boldness Franchising – Av. Monsenhor Tabosa, 253 - Praia de Iracema Cep: 60.165-010 Fortaleza Ceará – Telefone: (85) 3219-0934
E-Mail: boldnessfranchising@hotmail.comwww.boldness.com.br

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Vendas no varejo do país sobem

Marketing & Varejo

Comércio brasileiro conseguiu fechar, em 2008, com saldo positivo de 9,1%. Leia mais detalhes sobre os resultados do setor.

O comércio brasileiro conseguiu reduzir em dezembro o ritmo de queda das vendas e fechou 2008 com saldo positivo, graças ao forte desempenho do setor no início do ano passado, mostraram dados divulgados na última terça-feira (17/02).

As vendas do varejo em dezembro ficaram 0,3 por cento abaixo do que o verificado em novembro. Apesar de marcar a terceira queda mensal consecutiva, o recuo foi menor do que o estimado por economistas consultados pela Reuters, que esperavam uma queda de 1 por cento, de acordo com a mediana de 21 projeções. As estimativas variaram de queda de 5,7 por cento a alta de 0,8 por cento.

A receita nominal no período caiu 0,6 por cento, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em comunicado.

Na comparação com dezembro de 2007, o desempenho do setor foi positivo. As vendas cresceram 3,9 por cento, enquanto a receita registrou um avanço de 9,6 por cento.

O resultado das vendas neste tipo de comparação também ficou melhor do que o esperado por analistas, que projetavam um avanço de 3,2 por cento, de acordo com a mediana de 24 estimativas, que variaram de queda de 0,1 por cento a alta de 5,6 por cento.

Em 2008, como um todo, as vendas do setor cresceram 9,1 por cento, abaixo dos 9,7 por cento de alta apurados em 2007, enquanto as receitas nominais avançaram 15,1 por cento.

"O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou expansão de 5,5 por cento no volume de vendas em 2008, em relação ao ano anterior, resultado que levou a responder por 29 por cento da taxa anual do varejo", afirmou o IBGE.

Por Rodrigo Viga Gaier e Renato Andrade
Fonte: Reuters

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Convenção de Franchise nos Estados Unidos

Por Marcus Rizzo*, dos Estados Unidos

Começou no domingo (15/02/09) a 49° Convenção da Associação Internacional de Franchise, em San Diego, nos Estados Unidos. Apesar da crise, 2.630 participantes de organizações franqueadoras de vários países estão presentes.

E a crise! Não se fala de outra coisa no evento, apesar do otimismo do presidente Bill Clinton que, falando aos participantes, criticou as ações do governo Bush e exaltou sua predileção por franquias que combina empreendedorismo com expansão profissional.

E por falar em crise, a IFA (International Franchise Association) acaba de divulgar os dados do mercado de franchising nos Estados Unidos. Em 2008, o setor cresceu apenas 2,1%. As previsões para 2009 apontam para uma queda de 1,2% e quase 10.000 negócios devem fechar as portas. A IFA prevê ainda que, apesar do crescimento na geração de empregos em 2,1% no ano de 2008, em 2009 haverá uma perda estimada em 207.000 empregos no mercado americano e redução no faturamento de 0,5%, o que significa menos US$ 4,2 bilhões.

Já no Brasil as coisas continuam indo muito bem, apesar da crise. O setor de franquias em 2008 cresceu 11,4% e, em 2009, a previsão é que deverá crescer mais 10,5%. Os empregos gerados pelas franquias cresceram 10,3% e as receitas cresceram 5,5%, alcançando a marca dos R$ 252,3 bilhões.

Empresas e Negocios/Empresas e Negocios

* Marcus Rizzo é consultor especializado em franquias

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Setor de franquias deve desacelerar em 2009

*Por Marcus Rizzo, dos Estados Unidos

Empresas e Negocios/Empresas e NegociosPelo menos 10 mil estabelecimentos franqueados devem fechar as portas em 2009, de acordo com previsões feitas pela Associação Internacional de Franchise (IFA). Caso as estimativas se concretizem, mais de 200 mil pessoas correm o risco de perder seus empregos ao longo do ano.

Nos Estados Unidos, o mercado de franquias começa a apresentar diminuição na média de novas franquias que são anualmente lançadas no mercado. Em 2007, surgiram 149 novos franqueadores e 158 em 2008. Entretanto, entre 2003 e 2006, a média de novas franquias ficou em torno de 261, enquanto entre 2003 e 2008 foi de 225.

Apesar das previsões pessimistas nos EUA, no Brasil, depois de uma forte retração ocorrida no início do milênio, as perspectivas para o setor são boas. O mercado brasileiro cresceu 5% em 2005, 8,5% em 2006 e 20,1% em 2007. No ano passado foram lançadas 181 novas marcas e o ramo de novas franquias cresceu 11,9%, em relação ao ano anterior.

Entretanto, quando comparada mercado americano, a produtividade brasileira ainda é muito pequena e ainda tem muito para crescer. Nos Eua, cada franqueador possui, em média, uma rede com 512 franquias, enquanto no Brasil a média é de apenas 88 franquias.

* Marcus Rizzo é consultor especializado em franquias

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

COM CRISE OU SEM CRISE, FRANQUIAS CONTINUAM CRESCENDO

Trecho de matéria de autoria de Claudia Facchini e Lílian Cunha, publicada no jornal Valor de 10/02/09:

A forte expansão e consolidação dos shoppings nos últimos três anos também coincidiu com o processo de profissionalização das franquias, o que levou ao melhor resultado das lojas-satélites nos empreendimentos. Segundo Veiga, 24 shoppings devem ser inaugurados no Brasil em 2009, um número recorde e bem maior que o registrado em 2008, quando foram abertos 13 centros comerciais. A área bruta locável (ABL), espaço disponível para lojas, vai aumentar 8% neste ano nos shoppings, que vão ampliar a oferta em 661 mil metros quadrados.

Com tanta oferta, as franquias terão terreno de sobra para continuar se expandindo. "Há quatro anos, o setor cresce a taxas de dois dígitos", diz Bomeny, que preside a Associação Brasileira de Franchising (ABF). No quarto trimestre, segundo a entidade, as vendas aumentaram 21,5% sobre igual período de 2007 e as perspectivas são que o setor ainda cresça 19,4% neste primeiro trimestre.

Colaboração: Marcelo Cherto.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

O fim dos esquilos cegos

Por Marcelo Cherto

Em períodos de abundância, como o que atravessamos nos últimos anos, até um esquilo cego encontra uma noz aqui, outra ali, e assim vai vivendo.

Traduzindo: com grana sobrando no mercado, qualquer um vende qualquer coisa... mesmo que trabalhe mal.

Em tempos de vacas magras, como os que se anunciam, vai vender e crescer quem realmente se preparar para isso... inclusive contando com os canais certos, estruturados da forma adequada e geridos com o máximo de efetividade.

Daqui para a frente, vai vender qum for profissional. E fizer o que resolve.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Últimas notícias do setor de Franchising 2009.


Do Portal - Só franquias - 11/01/2009 - 12h34m

Setor de franquia mantém crescimento apesar do cenário de crise

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) prevê fechar 2008 com um crescimento em torno de 17% no faturamento do setor em relação ao ano passado, o que deve representar mais de R$ 53 bilhões, mesmo com a crise financeira atual.
“A crise no mercado financeiro favorece o setor, pois os investidores procuram por segurança e a franquia é o tipo de negócio que está sob o controle direto do investidor”, explica Artur Grynbaum, presidente da ABF.
A expectativa para 2009 também é de crescimento, a associação espera uma alta entre 12% e 13% no faturamento.

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Do Portal HSM

Mercado de franquias cresce 17% em 2008


O franchising tem se revelado a melhor solução para quem pretende abrir um negócio próprio mas não tem muita experiência
Nadando contra a corrente, em meio à crise global, o mercado de franquias é um dos que mais cresce no Brasil.
De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Franschising (ABF) o setor, que represente hoje cerca de 1,7% do PIB nacional,  fecha o ano com faturamento 17% maior que o ano passado, em torno dos R$ 53 bilhões. Dentre todos os segmentos, o que mais cresce é o de alimentação, que encerra 2008 com 14% a mais de franquias que o ano passado. O setor ainda é responsável pela criação de cerca de 30 mil novos postos de trabalho por ano e 594 mil empregos diretos.
A economia nacional acolheu de forma muito positiva esta forma de negócios e, em pouco mais de quarenta anos, o Brasil já possui mais de mil redes de franquias - em 2007 houve um aumento de 18,2% em relação à 2006, sendo 90% das redes genuinamente brasileiras. E o país está hoje entre os seis melhores mercados de franchising mundial.
Entre as lojas que mais expandem no ramo, as cafeterias têm os números mais expressivos, com crescimento de 33,91%. Estes números podem ser explicados pelo aumento do consumo de café no Brasil, que ocupa hoje o segundo lugar no ranking de consumo mundial, além de ser o maior produtor e exportador do mundo.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo interno de café teve aumento de 3,43%, representados por 17,45 milhões de sacas em 2007, contra as 16,87 milhões do ano anterior. O consumo per capita no país já passou dos 5,5 quilos ao ano, nível que pode ser comparado a mercados mais desenvolvidos como o alemão, o francês e o italiano. Isso quer dizer que atualmente nove em cada 10 brasileiros com idade acima de 15 anos bebe café, o que faz dele a bebida mais popular do país, à frente dos refrigerantes e até do leite.

Fonte: Visar Planejamento
13/01/2009

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Portanto para quem deseja crescer, o sistema de Franquias ainda é o melhor negócio com riscos minimizados, e se bem administrado tem retorno rápido e com excelente margem de lucro.

Gualber Calado
Professor e Consultor em Franchising no Ceará.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Futebol e Marketing são as bases para o sucesso da Roxos e Doentes

Por Thiago Terra
thiago@mundodomarketing.com.br

A paixão pelo futebol é uma característica do povo brasileiro independente da região. Assim como o grito da torcida no estádio lotado, o futebol inspira executivos a criarem negócios movidos pela paixão. Visando atender exclusivamente o torcedor de futebol, a Roxos e Doentes completa 10 anos em 2009 de envolvimento com o torcedor do esporte mais popular do país. Para eles, o esporte é um negócio lucrativo.

Investindo principalmente no ponto-de-venda, a empresa é responsável por 33 lojas oficiais de diversos clubes no Brasil, incluindo as itinerantes que circulam pelas cidades oferecendo produtos originais dos times locais. O posicionamento da empresa é baseado em estratégias que envolvem o torcedor com seus ídolos através de eventos e venda de ingressos.

Para este ano, a Roxos prepara uma comemoração em grande estilo para celebrar uma década de vida levando torcedores para assistir a grandes clássicos do futebol mundial. Para atingir o patamar atual de atuação no Brasil, a companhia mostrou que tem habilidade com a bola nos pés e visão de jogo quando o assunto é Marketing Esportivo.

Futebol, emoção e paixão no DNA
A Roxos e Doentes mostra que está em plena forma para correr atrás de novos negócios que integrem clubes de futebol e torcida através de uma estrutura criada para oferecer emoção. Recentemente a empresa inaugurou a loja oficial do Flamengo no centro do Rio de Janeiro e atingiu um total de 33 operações no Brasil.

De acordo com Eduardo Rosemberg (foto), sócio-diretor da Roxos e Doentes, o principal diferencial das lojas está no DNA da marca. “A empresa foi formada por pessoas apaixonadas por futebol, que é a base para todo planejamento. Há dez anos, o único projeto era o de sermos um espaço dedicado ao torcedor e não apenas uma loja”, explica.

A Roxos iniciou um trabalho de ampliação do portfólio de produtos para sair do padrão de vender apenas camisas. “Percebemos que o negócio poderia ser bom para as franquias, para o clube e para o torcedor, através de produtos de papelaria e decoração além dos uniformes dos clubes”, conta Rosemberg em entrevista ao Mundo do Marketing.

Novas experiências e extensão digital
Todas as lojas da Roxos e Doentes são desenvolvidas sob a atmosfera do esporte e este é um dos pilares do negócio. Através de franquias, a empresa consegue oferecer a mesma experiência para torcedores de diferentes regiões de um mesmo estado. “A Roxos foi a primeira empresa que conseguiu juntar futebol e franquia, duas coisas que só crescem no Brasil. Faltava uma empresa para assumir esse papel”, diz ao site Marcelo Cherto, Presidente do Grupo Cherto, consultoria especializada em franchising e canais de venda.


Ponto-de-venda da Roxos e Doentes no Minas Shopping, Belo Horizonte

Porém, não basta apenas encantar o cliente quando o objetivo é vender produtos e, por isso, o departamento de Marketing trabalha para que toda emoção do torcedor se transforme em vendas. “Fazemos promoção com ingressos para partidas, tarde de autógrafos com jogadores e tudo o que é preciso para fugir da velha plataforma de dar desconto. Ao levar um jogador para a loja o cliente enxerga de forma diferente”, afirma Rebeca Garcia, Gerente de Marketing da Roxos e Doentes.

Seguindo os passos da torcida, a Roxos também investe em e-commerce com o objetivo de alcançar um público ainda maior. “Nossa loja virtual é mais um canal de venda e estamos trabalhando para que ela tenha os mesmos produtos do PDV. O objetivo é atingir outras cidades e estados em que não haja loja”, explica Rebeca ao Mundo do Marketing.

Franquias com o aval de quem conhece
Em seu primeiro ano de atuação, a Roxos e Doentes fechou sua primeira parceria com o Corinthians, reunindo em um espaço os produtos licenciados do clube sob o conceito do futebol. Hoje, a empresa vê uma boa oportunidade de visibilidade para a marca com a contratação do jogador Ronaldo. “Dentro da loja poderemos explorar um pouco mais a imagem dele. Certamente será usada, mas ainda não está definido como”, despista a Gerente de Marketing, Rebeca Garcia.

Para a loja do Flamengo, a Flashop, a expectativa é de que a abrangência seja maior devido à aceitação da marca do clube em diversas regiões do Brasil. “Fizemos um estudo que mostra que o Flamengo tem a maior torcida em 16 estados diferentes. Neste caso é possível trabalhar com franquias em pontos diferentes do país”, avalia Cherto (foto).

De acordo com o Presidente do Grupo Cherto, a melhor saída para os clubes que podem investir em pontos-de-venda exclusivos é entregar o projeto para quem entende do assunto. De acordo com o sócio-diretor da Roxos e Doentes, o investimento neste canal de comunicação e venda faz a diferença. “Queremos que as pessoas sintam vibração e sensações diferenciadas ao entrar nas lojas. Isto é essencial porque o envolvimento é tudo para este público”, completa Edurado Rosemberg.

Mundo do Marketing: Publicado em 8/1/2009