quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Parem de falar em crise !!!!

Vi a imagem acima em vários blogs de pessoas que sabem das coisas. E fiquei com a impressão clara de que está todo mundo cheio dessa história de ficar falando em crise e enfiando a cabeça no buraco (deixando o bundão de fora), "a la avestruz".

A saída envolve empreender, inovar, trabalhar. Entra em pânico, choramingar e botar a culpa nos outros não leva a nada !!!

Vamos fazer nossa parte!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Griletto inaugura unidade nesta terça-feira em Rio Preto

Grupo Friedman

O Griletto, rede de restaurantes especializada em grelhados e parmegianas, vai inaugurar nesta terça-feira, 18 de novembro, uma loja no Rio Preto Shopping, tradicional centro de compras de São José do Rio Preto (SP).

Foram gerados 22 empregos diretos e o investimento total aproximado foi de R$ 400 mil.

Empreendedores de Rio Preto e região interessados no negócio podem se tornar franqueados. A loja que será inaugurada é própria, no entanto, poderá ser repassada para algum parceiro. Independente de existir o franqueado o Griletto acredita no potencial da cidade e por isso decidiu bancar o investimento com recursos próprios.

Esta é a 13ª loja própria da empresa fundada em Itu (SP). A meta é chegar a 30 (entre franqueadas e próprias) até o final de 2009. Entre os diferenciais do Griletto estão os preços baixos (pratos a partir de R$ 6,90) e a variedade (cardápio com 50 opções), além da qualidade.

Subway inaugura três lojas no Grande ABC em novembro

Fonte: Diário do Grande ABC - Bárbara Ladeia

Com energias concentradas no Grande ABC, a rede norte-americana de lanchonetes Subway anuncia a inauguração de três novas lojas para o mês de novembro, uma em São Caetano e duas em São Bernardo. Outras seis novas unidades já estão em fase de construção, sendo três em Santo André e mais outras três em São Bernardo.

Toda essa dedicação à região se deve à carência de restaurantes de fast food saudável na região e ao formato do restaurante, onde o cliente cria os próprios sanduíches. "O brasileiro aceita muito bem esse modelo", aponta Jaderson Lima, agente de desenvolvimento do Subway. Até o final deste mês, serão quatro lojas abertas, sendo que a mais antiga delas, localizada à rua Goiás, em São Caetano, representa o maior faturamento do Estado e um dos cinco maiores do país. "A meta é ultrapassar o número de franquias do McDonalds até 2010, que é de 540 lojas", reitera o agente.

O valor total para a abertura de uma franquia do Subway é de aproximadamente R$ 230 mil. No entanto, Lima não pode divulgar em quanto tempo o franqueado consegue reaver a totalidade do investimento.

Farid Riman, proprietário da nova unidade no Shopping São Caetano, está animado com o novo negócio. "O restaurante é muito completo e com uma idéia interessante de alimentação saudável", afirma. No entanto, a escolha do restaurante foi feita por Josmar dos Santos, sogro de Riman, "Nós tínhamos o ponto no shopping e eles nos procuraram.

Analisamos a proposta, entre outras 19 opções, e vimos uma alternativa bastante arrojada no negócio da Subway", explica, "Avaliamos rentabilidade, volume do investimento, pagamento de royalties, entre outros. A empresa tem um plano de expansão muito interessante no Brasil."

O tamanho da rede foi determinante para a escolha do novo negócio. Hoje a Subway conta com mais de 30 mil restaurantes em todo o mundo.

domingo, 9 de novembro de 2008

Confie no próprio taco

É fundamental confiar no próprio taco !!!

Texto original do artigo de Marcelo Cherto publicado na Gazeta Mercantil de 07/11/2008:

Quando voltei do Mestrado na Universidade de Nova York e comecei a advogar em São Paulo, eu tinha 24 anos. E, apesar dos ternos sisudos e da barba que ostentava, era um garoto. E tinha cara de garoto. Mas era bom advogado. Um belo dia, por indicação de alguém, recebi um figurão, homem de muita grana, arrogante, com aquela pose que só os herdeiros de belas fortunas têm. Ele me expôs uma transação que pretendia fazer, pedindo-me para analisar a montagem jurídica sugerida pelos advogados de sua empresa. Burramente, não falei em honorários. Apenas lhe pedi uns dias para estudar o assunto e mergulhei com vontade na imensa pilha de documentos que ele me deixou.

Uma semana depois, me reuni com ele para mostrar a solução que havia bolado, 100% dentro da lei e que lhe gerava uma economia sensível de impostos, por volta aí de uns 500 mil dólares. Como a coisa toda era muito técnica, expliquei a estratégia por alto e entreguei ao homem um roteiro datilografado em cinco páginas de papel timbrado, para que ele o entregasse a seus advogados internos, encarregados da execução dos documentos.

Ele perguntou quanto me devia e eu, que ainda não havia aprendido que preço não tem nada a ver com custo, calculei as horas que havia gasto e respondi “dez mil dólares”. O homem fechou a cara e, de forma rude, para me intimidar, perguntou como eu tinha a coragem de cobrar dez mil dólares por cinco folhinhas de papel. Esbravejou que dava dois mil dólares por folha e que isso era um absurdo.

Minha vontade era chutar o cara para fora da sala, mas eu tinha trabalhado como um mouro e precisava daquela grana. Portanto, me fiz de humilde, pedi desculpas e disse a ele que tinha razão, que realmente era um absurdo cobrar tanto por cinco folhinhas de papel e que eu iria reparar o meu erro. O sujeito ficou todo feliz.

Abri a gaveta, de onde tirei cinco folhas de papel timbrado em branco. Coloquei-as num envelope e o entreguei ao cliente, dizendo: - “isto é uma cortesia, não lhe custará nem um centavo”. Ele explodiu: - “mas estas folhas estão em branco! Não há nada escrito nelas!”

E eu, calmamente, respondi: - “Mas afinal, o que é que o senhor veio buscar aqui? Por sua fala anterior, pensei que eram folhas de papel timbrado. Se é isso, aí estão elas. E não lhe custam nada”. E prossegui: - “Porém, se o que o senhor veio comprar aqui não são as folhas, mas sim o que está escrito nelas, aí vai ter que pagar. Afinal, para poder escrever o que escrevi, detalhando uma solução que vai lhe economizar pelo menos 500 mil dólares, foram necessários anos de estudo e uma semana mergulhado numa montanha de papéis. E isso tem um preço. E tem mais: se quiser levar o roteiro, vai pagar, não mais dez mil, mas sim vinte mil dólares, pelo desaforo de me tomar por um vendedor de papel”.

O desfecho foi o que eu antecipava, mas apenas em parte. Eu esperava que ele pagasse e ele pagou. Bufando, mas pagou.

Mas eu também esperava que ele nunca mais me procurasse e saísse falando mal de mim. E ele não apenas voltou a me contratar para outros casos, como ainda me indicou para vários amigos. Sempre dizendo - “esse advogado é bom. Não leva desaforo para casa e não se deixa enrolar”.

E eu aprendi, de uma vez por todas, que quem quiser ser dono do próprio negócio precisa, antes de mais nada, acreditar no próprio taco. E não ter medo de defender as coisas em que acredita.

Marcelo Cherto é presidente do Grupo Cherto, membro da Academia Brasileira de Marketing e integrante do Global Advisory Board da Endeavor.

sábado, 18 de outubro de 2008

Banco do Brasil anuncia novidades no BB Franquias durante a Convenção

Antonio Sergio Rocha, gerente executivo do Banco do Brasil reafirmou o compromisso do banco com o franchising e anunciou novidades no programa BB Franquias.

Desde que foi lançado em 2005, o BB Franquias tem sido constantemente testado pelo mercado e aprimorado pelo Banco do Brasil. Três anos depois, o BB identificou um dos principais gargalos para o crescimento do programa: a capilaridade do banco e das redes de franquia. 'É muito difícil manter toda nossa rede informada para oferecer o crédito via BB Franquias e o mesmo acontecia do lado do franqueado, que ao solicitar crédito também não procurava pelo programa', explicou Antônio Sérgio Rocha , gerente executivo do Banco do Brasil.

Para aumentar a taxa de utilização do Programa, o Banco do Brasil decidiu centralizar em Brasília toda a análise do crédito para franquias. O executivo anunciou ainda que em janeiro entrará no ar um novo site para o setor chamado de BB Franquias Net.

Nesse novo formato, as agências serão responsáveis apenas pela liberação do dinheiro, propriamente dito. Toda a análise será feita de forma centralizada.

A expectativa do Banco do Brasil é de quase dobrar o volume de crédito oferecido atualmente através do programa. 'Hoje, dos cerca de R$ 500 milhões liberados para o sistema, apenas 18% acontece através do BB Franquia', explica Antônio Sérgio. Ainda segundo ele, com a criação desse novo fluxo de análise e liberação do crédito a expectativa é liberar mais de R$ 1 bilhão para as empresas do setor até 2010.

Emergentes já mandam na Economia Mundial

O economista Ricardo Amorim, provou para os empresários do franchising, por meio de números, gráficos e comparações que os países emergentes já mandam na Economia Mundial.

Durante sua palestra, afirmou que daqui a 20 anos o Brasil estará entre as 5 maiores economias do mundo. Sua avaliação está baseada na exportação de commodities, principalmente, de petróleo.

De volta ao Brasil depois de 8 anos em Nova York, o economista contou que a fuga de profissionais tem sido uma tendência nos Estados Unidos. 'Além do regresso de profissionais aos seus países de origem, os Estados Unidos assistem a queda no número de estrangeiros em suas universidades. Isso mostra que o país já não consegue atrair e reter os talentos que vinha fazendo nas últimas décadas', comentou.

Amorim anunciou em primeira mão aos congressistas da Convenção ABF do Franchising que em breve assumirá o cargo de CEO da Concórdia Asset, uma empresa do Grupo Sadia.

Sobre a crise americana e seus impactos no Brasil, Amorim foi categórico. Ë difícil prever quanto tempo será necessário para a economia mundial se refazer da crise financeira americana. No Brasil, segundo ele, o impacto será de desaceleração nos próximos dois anos, porém, com a manutenção do crescimento em aproximadamente 4%. 'Crescer na faixa dos 4 % por vários anos seguidos é muito bom para o Brasil', acrescentou.

O alerta que deixou para os empresários é que a mudança do eixo econômico mundial não é futuro mas sim presente. 'É preciso olhar o mundo como ele é e não mais sob a ótica que tínhamos até então. Em menos de 20 anos, a China e a Índia serão as economias mais fortes do planeta. Ë muito mais rápido do que se imagina e é preciso tomar atitudes e decisões agora.

Redação DFREIRE (05/10/2008)

Franquias no Ceará - Posicionamento Nacional

Segmentação por Estado

Localização das Sedes das Empresas Franqueadoras por Estado - 2007

Distribuição das Unidades Franqueadas por Estado - 2007

Densidades das Unidades Franqueadas por Estado 2007

Evolução do Setor 2001 - 2007

Evolução do Franchising Brasileiro de 2001 a 2007

Segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising) 2008.

 Faturamento

Redes

Unidades

Encomenda expressa dobra franquia no País


Mesmo atuando em um mercado onde a estatal Correios mantém mais de 1,4 mil agências franqueadas, oferecendo serviços de encomendas expressas, as empresas privadas do segmento de entregas fracionadas encontram espaço para dobrar suas praças de atendimento, graças ao forte aquecimento econômico, aos reflexos da recente greve da estatal e à crise da VarigLog, que acabaram beneficiando os negócios.

É o caso da nacional JadLog, que vê não só as franquias dobrarem, mas calcula fechar 2008 com o triplo do volume de cargas em relação ao último ano, e da alemã DHL Express, que pode chegar à centésima loja em 2009.

Mais modesta em número de unidades, mas com previsão de multiplicar por dois os seus pontos de atendimento, a rede norte-americana PostNet vê novas oportunidades em mais regiões. Em reportagem recente ao DCI, a BSL Logística revelou ter planos de chegar a 500 unidades até 2012, ou seja, somadas, as quatro corporações vão totalizar mil unidades, cerca de 75% do que os Correios mantêm no Brasil hoje.

Para Juliana Vasconcelos, diretora de Marketing da DHL Express, o objetivo é abrir um canal de varejo eficiente. "Queremos criar uma maior acessibilidade aos serviços DHL. Temos atualmente 50 pontos-de-venda, mas vemos a possibilidade chegar a 100 até 2009", contou ao DCI.

Juliana explicou que nas lojas, os clientes estão divididos em 50% de pessoas físicas e 50% de empresas. Nos locais, a DHL oferece auxílio para as pequenas e médias empresas exportarem seus produtos.

Mesmo pertencendo ao Deutsche Post (o correio alemão), o carro-chefe da DHL no Brasil são as operações de importação e exportação, porém há um incremento no mercado doméstico. "Vemos o mercado interno crescer com os produtos de alto valor agregado", disse a diretora.

A DHL viu o volume de remessas expressas aumentar 25% em julho passado, em relação ao mês anterior, sendo que, no primeiro semestre de 2008, esse total avançou 15,7%, na comparação com 2007. A empresa deve somar 270 carros até o final do ano.
Triplo - Outra empresa que comemora o avanço do setor, ao passo que revê para cima seus indicadores econômicos é a JadLog, que esperava faturar R$ 55 milhões neste ano, mas já calcula ganhos na casa dos R$ 70 milhões ainda em 2008, com o dobro de franquias.

"A greve dos Correios e a crise da VarigLog também deram um empurrão nos negócios", analisou Ronan Hudson, diretor da Jad Log, empresa que pertence ao Grupo Jad, que inclui uma locadora e uma empresa de táxi aéreo.

Hudson explicou que o crescimento também se reflete na quantidade de franquias da empresa, que em 2006 eram 170 e que até o final de 2008, podem chegar a 350 - os executivos calculavam 300, anteriormente. Ele afirmou que a JadLog aposta em um modelo "que não cobra taxas de franquia, com o objetivo de ganhar dinheiro com o volume de cargas", o que, segundo o diretor, facilita a expansão da rede.

Numa franquia Jad, o investidor aplica entre R$ 15 mil e R$ 30 mil, fora o aporte em frota. Com isso ele tem direito não só à consultoria da empresa, mas a um suporte comercial para alavancar as operações. Cerca de 70% das unidades da entregadora expressa estão na Região Sudeste, sendo os outros 30% divididos entre franquias no Centro-oeste, Norte e Nordeste brasileiros. Atualmente, o grande impulso de franquias está em cidades de porte médio, a exemplo de Marabá, na Região Norte, Caruarú, em Pernambuco, além de Itumbiara e Rio Verde, ambas no Estado de Goiás.

A JadLog conta com uma frota de 25 aviões Cessna, divididos entre quatro regiões do País, para dar maior capilaridade à malha aérea da empresa. Em terra, a empresa tem mais de 1,5 mil veículos, entre 200 carretas, 800 furgões e 600 utilitários dos franqueados.
Visita - Na iminência de receber a visita dos diretores da rede mundial, a PostNet do Brasil tem uma notícia positiva a dar aos executivos: a de que poderá dobrar as atuais 22 lojas até 2010, com uma perspectiva de abrir uma loja por mês em média até lá.

De acordo com Jacques Kann, diretor da PostNet no País, apesar da economia aquecida, a intenção é manter essa velocidade de crescimento. "Não queremos acelerar demais porque temos de dar suporte às lojas já abertas", raciocinou.

As lojas PostNet trabalham no segmento de encomendas expressas em parceria com três líderes mundiais do setor: DHL Express, FedEx e UPS. Somente a primeira faz o envio de pacotes dentro do Brasil. Além do envio de remessas, as lojas mantêm 40 serviços de apoio aos escritórios, como, por exemplo, cópias e encadernações. Kann revelou que uma franquia da rede custa em média R$ 90 mil, não sendo necessária experiência anterior.
"Precisamos apenas que a pessoa seja empreendedora, uma vez que operamos em um segmento seguro, apenas de serviços, livres de investimentos em estoques, por exemplo", analisou o diretor. Ele isse que a estratégia de expansão no Brasil está nas cidades de acima de 150 mil habitantes; abaixo disso, a rede tem de avaliar mais a fundo a demanda.

O executivo acrescentou que, na área de encomendas, realmente as importações e exportações são mais fortes, pela capilaridade mundial das empresas que representa, mas no mercado doméstico, dominado pelos Correios, ainda há espaço para o envio de produtos frágeis, que exigem um manuseio mais cuidadoso, especialidade da DHL.

A PostNet está presente na capital paulista, além de cidades de porte médio e que demonstram forte potencial, como Campinas, Jundiaí e Santo André. Em outros estados, a rede está Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Recife, Anápolis e Manaus. Como alvo, a empresa está de olho no Rio de Janeiro, na Região Sul e em cidades de porte médio paulistas. No mundo, há ao todo mil lojas PostNet.

Na liderança do mercado, os Correios mantêm mais de 1,4 mil agências no País, tendo emitido, no primeiro semestre de 2008, mais de 76 milhões encomendas.

Por DCI - SP

A crise afetará as receitas com esporte nos EUA?

Por Amir Somoggi

O renomado jornal The Sports Business Journal, principal publicação de sports business dos EUA acaba de publicar uma reportagem abordando como a atual crise financeira pode afetar os negócios das equipes profissionais dos EUA e a conclusão não é muito animadora.

Segundo a reportagem as franquias podem passar por grandes dificuldades, desde a renovação de suas cotas de patrocínio, venda de camarotes corporativos, financiamento das obras para conclusão de seus novos estádios e também para manterem o atual gasto dos torcedores com ingressos, produtos licenciados e catering nos jogos.

Muitos setores que serão diretamente afetados pela crise investem pesados recursos no esporte americano como bancos e seguradoras e além desses setores um outro que tem se mostrado bastante debilitado pela economia dos EUA é o automobilístico. Dois exemplos citados na matéria comprovam que grandes patrocinadiores do segmento estão revendo seus investimentos, o fim do acordo entre a equipe da NHL Florida Panthers e seu patrocinador Chrysler, depois de 13 anos de relacionamento e também o caso da franquia San Jose Sharks que também perdeu um importante parceiro do mesmo setor, a Dodge.

No setor financeiro dos EUA há grandes patrocinadores com acordos em vigência com importantes franquias e Ligas e teremos que aguardar o desenrolar da crise para verificar se sofrerão alterações. Dois bons exemplos são os dois maiores acordos de naming rights firmados no mundo, o do banco Barclays assinado em 2007 com a franquia da NBA New Jersey Nets e o acorodo de 2006 entre o Citigroup e a franquia da MLB New York Mets, que juntos representam um montante de investimento de US$ 800 milhões para os próximos 20 anos.

Um dado alarmante para o mercado americano foi a pesquisa realizada pela empresa Turnkey Sports & Entertainment em agosto de 2008 com uma amostra significativa da população dos EUA , a respeito das perspectivas de gastos com esporte e entretenimento nos próximos 6 meses pelos americanos. Vale destacar que a pesquisa foi realizada um mês antes da eclosão da crise na mídia.

Qual a sua opinião sobre os custos de assistir eventos nos estádios/arenas dos EUA?

Qual a sua expectativa para comprar ingressos para jogos nos próximos 6 meses?

Qual a sua expectativa de gasto com entretenimento (esportes, concertos, cinema, jantares, etc) para os próximos 6 meses?

Os dados comprovam que o consumidor norte-americano está apreensivo com o futuro da economia e possivelmente deve gastar menos em 2008 do que no ano passado, o que pode afetar diretamente os negócios das franquias e de seus patrocinadores.

Muitas franquias já começaram a criar alternativas criativas para motivar comercialmente seus clientes, como ofertas de serviços agregados a venda de ingressos. Um bom exemplo é a Nascar que oferecerá um ingresso para 4 pessoas por US$ 159, que inclui além do acesso à prova, 4 hot-dogs, 4 copos de Coca-Cola e cupons promocionais.

Com a crise em curso o mercado que mais recursos gera com esporte no mundo talvez ensine para todos nós como ganhar dinheiro em um momento de tanta dificuldade, ou talvez vejamos as receitas das Ligas recuarem pela primeira vez em muitos anos.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Franchising no Ceará

Modelo cresce 9,68% no CE

O segmento de franquias gerou, somente no ano passado, 266 vagas no mercado de trabalho local
Negócio já testado e aprovado, marca estruturada, garantia de suporte e treinamento gratuito, menor risco de mortalidade, além da facilidade na abertura da empresa e também para obter financiamento. São estas algumas vantagens do setor de franquias, que se encontra em plena expansão no País, com crescimento de 12,9% em 2007 e geração de 28.339 postos de trabalho.
Os dados, divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), são referentes a pesquisa “O Perfil do Franqueado Brasileiro”, da Rizzo Franchise — empresa que realiza há mais de vinte anos pesquisas sobre o franchise em toda a América Latina.
Conforme o estudo, no Ceará a performance não é diferente do restante do Brasil. O segmento gerou, só no ano passado, 266 novas vagas no mercado de trabalho local. No total, surgiram cinco novos franqueadores e 43 novas franquias no estado, correspondendo ao aumento de 9,68% no número de unidades franqueadas. Na lista dos novos franqueadores do Ceará, aponta o levantamento, estão as empresas Iassete Office Shop, Casa dos Relojoeiros, Monat, Anne e Bransk.
Mas não é de hoje que as empresas cearenses optam por franquiar suas marcas. Exemplo promissor na área de franchising, a Skyler, grife cearense de moda masculina, que nasceu em 1997, além de estar presente nos principais shoppings centers de Fortaleza e interior do Estado, conseguiu se expandir pelo Nordeste por meio da concessão de franquia.
A marca possui atualmente nove lojas próprias, todas em Fortaleza. Mas fora da capital possui onze franquias localizadas em Crato, Iguatu, Juazeiro do Norte, Sobral (CE), Natal (RN), Petrolina (PE), Cajazeiras (PB), Feira de Santana (BA), São Luís (MA), Teresina e Paranaíba (PI).
No Brasil
No País, o número de empresários que oferecem franquia de seu negócio saltou de 1.366, em 2006, para 1.542, em 2007. Juntos, eles já geraram mais de 124 mil franquias, empregando, só no ano passado, 28.339 pessoas.
A pesquisa revela, ainda que, no Brasil, uma nova franquia é aberta a cada hora, gerando, em média, dez novos empregos cada uma.
Considerando um dia comercial — ou seja, das 8 às 18 horas — com a abertura de doze franquias, em média, a estimativa é de que cerca de 120 novos empregos são gerados diariamente com novos negócios franqueados.
Ganhos
O diretor de Comunicação e Marketing da ABF, André Friedheim vê inúmeros ganhos no franchising, ´tanto para franqueados como franqueadores´, observa. Ele lembra que, segundo estatítiscas do Sebrae, 80% dos negócios independentes fecham as portas ao fim de cinco anos de existência.
´Em franquias o índice cai para pouco mais de 10% no mesmo período. O risco diminui em função das vantagens oferecidas pelo segmento´, assegura o executivo.
Dados da ABF atestam que o percentual de mortalidade das empresas franqueadas ao completarem cinco anos é de 3% ao ano, ou seja, 15% ao longo de cinco anos. Entre os motivos para o sucesso do negócio, André Friedheim aponta o acesso dos investidores a marcas já reconhecidas no mercado, a produtos e serviços de eficiência comprovada, além de obterem ganhos de escala por fazerem parte de uma rede.
´Eles economizam porque os custos com propaganda são rateados e os métodos de gestão são mais profissionalizados´, resume Friedheim.
METADE DOS NEGÓCIOS - Mulheres marcam presença
A presença das mulheres no setor de franquias é cada vez mais crescente. Elas já respondem por metade dos negócios desse segmento no País. A maioria faz a opção em função das facilidades oferecidas pelo franqueador.
A empresária Viviane Dantas Carneiro é mais um exemplo de sucesso no campo da franchising. Há dois anos ela é franqueada da Flavored Popcorn, uma empresa de Santa Catarina especializada em pipocas dos mais variados sabores e que já possui franquias em outros estados do Brasil. Pioneira no Ceará a trabalhar com a marca PopCorn, ela mantém dois quiosques no North Shopping e outro na feira mensal de artesanato do Salinas.
A franquia, cujo investimento varia de R$ 40 mil a R$ 49 mil, conforme dados da ABF, traz retorno certo, segundo a empresária. ´Quem prova da nossa pipoca sempre volta e traz outros clientes. O resultado é que nossas vendas crescem em torno de 15% ao ano´, declara Viviane.
A empresária, que trabalhou por muitos anos como gerente de outras empresas, ao decidir montar seu próprio negócio diz ter optado pela franquia devido às facilidades encontradas. ´Na PopCorn encontrei tudo pronto. Eles fornecem o quiosque, além de embalagens e matéria-prima´, afirma.
As vantagens das franquias são confirmadas por Maria Dolores Mesquita Gomes, franqueada da Cacau Show, que possui há três anos uma loja no Shopping Benfica. Depois de investir R$ 120 mil para implantação do negócio, ela tem ampliado a clientela constantemente, aumentando as vendas em 30% ao ano.
´Todo negócio é arriscado, mas numa franquia a gente tem todo o suporte necessário, além de trabalhar com uma marca consolidada. Para quem não tinha nenhuma experiência em dirigir uma empresa, essas diferenças foram decisivas. Hoje para abrir uma franquia da Cacau Show é preciso um investimento mínimo de R$ 70 mil. Mas vale a pena´, afirma Maria Dolores. (AC)

FONTE: Diário do Nordeste - Fortaleza - Seção: Negócios - 24/02/2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

ABF Franchising Expo 2008 recebeu aproximadamente 33 mil visitantes

Cerca de R$ 26,5 milhões em negócios deve movimentar o setor depois da feira

A 17ª edição da ABF Franchising Expo, que se encerrou no sábado (28/06), registrou aproximadamente 33 mil visitantes interessados em conhecer melhor o setor de franquia e adquirir o próprio negócio. Visitaram a feira pessoas de várias partes do país com destaque para Salvador, Belo Horizonte e Distrito Federal.

A expectativa da Associação Brasileira de Franchising (ABF) é que o evento movimente cerca de R$ 26,5 milhões em negócios. “Este resultado reflete a vitalidade do sistema, que tem mantido taxas de crescimento anuais acima de 10% e atraído a atenção de redes internacionais”, afirma Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF.

Este ano, a feira teve uma forte presença de marcas estrangeiras que prospectaram investidores brasileiros e também se interessaram pela variedade dos segmentos do franchising nacional.

Para os expositores presentes na feira, a participação foi muito positiva. A rede paulistana Mãos de Cera que participou do evento, pela primeira vez, com o objetivo de expandir a marca para outras regiões do país recebeu cerca de 100 contatos diários durante os quatro dias de feira. Segundo Marcelo Moretti, diretor da rede, aproximadamente 10% do total de visitas recebidas deverão se converter em negócio.

Outra novata na feira foi a Inovathi Acessórios. Segundo Giuliano Fernandes, diretor comercial da rede a participação na feira serviu para anunciar a expansão da rede por meio do sistema. “A feira, com certeza, vai nos ajudar muito nesta missão”, afirma Fernandes.

Pela segunda vez consecutiva na feira, o sócio-gerente da Magoweb, Átila Kahmann Genehr, declarou que o evento superou suas expectativas. “Ano passado muita gente não conhecia a Magoweb e os contatos eram mais superficiais. Já este ano, recebemos visitantes que queriam informações mais aprofundadas. Acredito que até o final do ano, haverá a abertura de muitas unidades através de contatos obtidos na AFB Franchising Expo”, diz o empresário.

No estande da veterana Casa do Pão de Queijo o movimento foi intenso. Para Ricardo Bertucci, gerente comercial da rede, a estimativa é fechar cerca de dez contratos com as negociações iniciadas durante o evento. “Houve um crescimento de 10% no número de pessoas interessadas em abrir uma franquia, em comparação ao evento de 2007”, afirmou Bertucci.

A rede de academias expressas Citrus Gym, também superou o resultado da feira anterior. Segundo Filipe Mescolotto, sócio diretor da rede, a expectativa é fechar cerca de 20 contratos decorrentes da participação na feira, dobrando assim, o resultado do ano passado.

De acordo com João Abbade, diretor de franquias da Microcamp, a participação da marca na ABF Franchising Expo foi acima do previsto. A Microcamp apresentou seu plano de negócios para mais de 100 pessoas interessadas em abrir franquias nas regiões do Norte, Nordeste e SUL, além de cidades localizadas no interior de Minas e Rio de Janeiro. “Embora somente 3% do público visitante tenha nosso perfil, conseguimos atrair muitos interessados em abrir em outras regiões. Com certeza, após esta feira, abriremos franquias nos locais que temos interesse", relatou Abbade.

Felizes com os resultados obtidos nos quatro dias de feira, as redes de Campinas, Interactive Brasil, Risotto Mix e Parmeggio já confirmaram participação para ABF Franchising Expo 2009. As empresas esperam resultados positivos na ordem de 20%. “Fomos procurados por candidatos de diversos estados do Sul e do Sudeste”, comenta a gerente de Marketing da Risotto Mix, Aline Mathias.

O Instituto Ricardo Almeida, primeira escola livre privada do País voltada, exclusivamente, para a formação profissional de mão-de-obra para a indústria de confecção, comemora os resultados obtidos durante a ABF Franchising Expo 2008, onde lançou oficialmente o sistema de franquias. Para Carlos Simões, diretor do Instituto, os resultados superaram as expectativas iniciais e indicaram que existe uma demanda expressiva para investidores que procuram um novo negócio na modalidade de franquias. “Durante a feira foram detectados uma média de 60 novos investidores com real potencial de fechamento de negócios, além do estabelecimento de contatos com outras franquias que atuam na área de moda que podem gerar futuras parcerias estratégicas”, completa o executivo.

Sérgio Freire, sócio da rede Vanilla Caffè, adotou um método bastante apropriado para medir o público visitante. A rede serviu cerca de mil cafés e já tem várias reuniões agendadas com investidores candidatos a se tornarem um franqueador da marca.

A China House que somou cerca de 30 prospects, durante a maior feira de franquia da América Latina, está otimista e garante que participar da ABF Franchising Expo é sempre positivo. “A feira é uma vitrine muito importante porque reforça a marca institucionalmente e atrai novos investidores”, comenta Jorge Torres, franqueador da China House.

A Spedini Trattoria Expressa, especializada em culinária italiana, espera concretizar pelo menos quatro novos negócios em decorrência do evento.

A Uno&Due acertou a abertura de quatro novas lojas, em Belém (PA), durante o evento. “Estávamos em negociação há duas semanas, mas a feira foi fundamental para o acerto. Inclusive, de 15 a 20 novas unidades devem ser abertas em decorrência dos contatos estabelecidos durante a feira”, afirma Márcia Cuder, gerente de expansão da marca.

A rede de culinária rápida italiana, Spoleto e a Koni Store, ambas pertencentes a Holding Úmbria, fizeram um balanço positivo sobre a participação na 17ª da feira da ABF.  Segundo Renata Rouchou, diretora de expansão nacional, que participa da feira desde sua criação, esse ano foi o melhor de todos os outros, disparado, em número de pessoas atendidas e bem focadas em que tipo de negócio querem entrar. “A grande concentração de pessoas, trouxe candidatos de outros Estados e muitos das cidades do interior paulista, em crescimento expressivo, surpreendeu pela qualidade do público que atendemos em nosso stand” diz Rouchou. Ela acredita que com a ajuda da feira serão fechados pelo menos 10 novos negócios de Spoleto (tradicional), 5 negócios (modelo compacto) para o interior e 12 negócios para a Koni Store. “Foi surpreendente não só pela atratividade da marca Spoleto, bem como pelo lançamento do Koni Store”, comemora.

O Rei do Mate, tradicional rede de casa de chás do país contabilizou cerca de 5.000 visitantes em seu estande. A expectativa é que a ABF repercuta em bons negócios, que devem garantir a abertura de novas lojas até o fim do ano.
Segundo o agente desenvolvimento da Subway, Jader Lima os resultados da ABF devem aparecer em curto prazo. “Os futuros franqueados já chegam com conhecimento sobre a franquia, como cardápio e atuação no Brasil. Eles só querem tirar dúvidas pontuais e se preparar para fechar negócio”, informa Lima.

A Bit Company, acredita que por conta da feira da ABF, deverá abrir pelo menos 10 novas unidades e movimentar cerca de R$ 1.600.000,00 em negócios. Com estes números aumenta também as oportunidades de trabalho, 100 novos empregos diretos. Segundo a rede, maior concentração de investidores surgiu da capital paulista, Bahia, Pará e Goiás.

Mal terminou a 17ª ABF Franchising Expo a comissão organizadora do evento já está trabalhando para a exposição do próximo ano. “A cada edição a corrida para garantir espaço na feira da ABF se torna maior. Ninguém quer ficar de fora da maior vitrine do franchising nacional”, conclui Marco Antonio Mastrandanakis, superintendente da Brazil Trade Shows Partners - BTSP.

A ABF Franchising Expo, retornará em 2009 ao Expo Center Norte, desta vez no Pavilhão vermelho, entre os dias 17 e 20 de junho.

Mais informações para a Imprensa:

DFREIRE Comunicação e Negócios
Debora Freire, Ivânia Monfort e Iza França
Tel.: (11) 5505.8922

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O SUCESSO DO FRANCHISING NO CEARÁ

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Andréa Russo apostou numa franquia de um curso de línguas, há dez anos, para ganhar espaço de forma segura no mundo dos negócios (Foto: Fábio Lima).

A dificuldade de conseguir assinar a carteira de trabalho, aliada à insatisfação com o emprego, tem levado muitas mulheres a um mercado que cresce a cada ano: a abertura de franquias. Em cinco anos, a participação delas na abertura desse tipo de negócio saltou de 20% para 50%, segundo a pesquisa ´O Perfil do Franqueado Brasileiro´, elaborada pela empresa Rizzo Franchising.

Hoje, as brasileiras já representam 38% do mercado de empreendedores e 42% do total de franqueados em todo o território nacional. E elas têm se dado bem. Realizado com 120 franqueadoras, o estudo apontou que 73% dessas empresas identificaram que suas franqueadas possuem um padrão operacional 45% maior que seus franqueados. E mais: as lojas operadas por mulheres apresentaram um faturamento 30% maior do que as lojas que têm homens no comando.
Os dados do levantamento da Rizzo confirmam pesquisa realizada no ano passado pela GEM – Global Entrepeneurship Monitor, que mede o grau de empreendedorismo entre diversos povos. O levantamento mostrou que 36% dos novos negócios brasileiros são iniciativas do sexo feminino.

Curso de línguas

Com experiência de uma década no ramo de franquias, Andréa Sousa Russo tem contabilizado um crescimento médio anual de 25% em sua unidade da rede de idiomas CNA. Como ainda não fechou o balanço do ano passado, ela projeta um desempenho ainda melhor, com um acréscimo de até 30% no faturamento.
Com cerca de 300 alunos, ela planeja ampliar sua atuação, abrindo outras unidades, a médio e longo prazo. ´Já temos até um projeto com a matriz´, conta a empreendedora.
O conceito de proteção e capital direcionado atribuído às franquias é um dos motivos que levam à crescente expansão desse mercado. Segundo o Sebrae, atualmente, 80% dos novos negócios fecham em cinco anos. No setor de franquias, este índice cai para 3% ao ano, ou seja, 15% em cinco anos.
Andréa, por exemplo, antes de assumir a unidade do CNA, já comandava uma franquia de outra rede de idiomas. ´Em dois anos e meio, recuperei o investimento que fiz na primeira franquia´, diz a empresária.
Além disso, a maioria das franquias já contam com um nome de respaldo, que facilita o sucesso do negócio. ´Não gostaria de correr grandes riscos, por isso investi nessa franquia´, afirma Andréa Russo.
Com isso, diz ela, conquistou o que sempre quis: realização profissional e independência financeira. Formada em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (Unifor), Andréa chegou a estagiar em bancos e trabalhar em algumas empresas, antes de optar pela franquia.

Faturamento recorde

Outros dados confirmam a força da franquia. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou, no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento recorde de R$ 46 bilhões, que representou um aumento de 15,6% em relação a 2006, o maior crescimento registrado nos últimos sete anos.
Segundo o levantamento da ABF, entre os setores que mais se destacaram no ano passado estão o de Acessório Pessoais e Calçados, com um acréscimo de 24,4% no faturamento, seguido de Negócios, Serviços e Outros Varejos, com 24,2%, Informática e Eletrônicos com 20,4% e Hotelaria e Turismo com 17,6%.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

SHOW DA KONI NA ABF FRANCHISING EXPO

KONI STORE ESTRÉIA NA ABF FRANCHISING EXPO

Case de sucesso no mercado de food service, a rede carioca de comida japonesa e contemporânea

chega a São Paulo e a outras capitais até o final de 2008

Loja KoniA rede carioca de comida japonesa e contemporânea Koni Store participa pela primeira vez da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana em São Paulo.. Fundada em dezembro de 2006, a empresa já é considerada o maior fenômeno do mercado de food service nacional dos últimos anos. Há quatro meses pertence à holding Umbria, empresa brasileira de gestão de food service, que atua nos segmentos fabril e de varejo, com foco no cliente e em gestão de pessoas, controladora também das redes Spoleto e Domino´s Pizza.

O Koni Store possui atualmente 17 unidades abertas, sendo 15 somente no Rio de Janeiro. Está presente ainda no Distrito Federal e na Bahia (Salvador) com uma loja em cada estado e outras duas em obras, respectivamente. Em breve chega a Minas Gerais e Espírito Santo, onde os restaurantes já estão em construção.

A rede vai investir R$ 15 milhões nos próximos 18 meses na expansão da marca por todo o país. Até o final de 2008, estima chegar a outras capitais como Curitiba, Recife, Natal, Porto Alegre e Florianópolis e abrir cerca de 25 unidades, mais da metade somente no eixo Rio-São Paulo.

A marca vanguardista nasceu na Zona Sul do Rio de Janeiro e em menos de um ano de operação já havia conquistado os cariocas e exportado o conceito para outras capitais como Salvador e Brasília. O Koni Store tem como público-alvo a classe A, de 15 a 40 anos, e chegou para ser mais do que um restaurante japonês. A proposta é oferecer, de forma rápida e prática, uma saborosa e distinta experiência de consumo, que reúne qualidade e conceito inovador. Ao entrar em qualquer restaurante, durante o dia, à noite ou na madrugada, o consumidor já percebe a diferença.

O cardápio é formado somente por cones - enrolados de alga com arroz, com mais de 20 diferentes recheios e peixes frescos. Os sabores vão desde temakis simples, como os de salmão, atum e camarão, até os combinados especiais, entre eles, o Tempura de Camarão e o Poke (mistura de salmão, atum, cebola, gergelim, ovas de massago e biscoitinhos crocantes). A inovação também chega à sobremesa. No lugar da alga, entra a exclusiva casquinha biscotti, recheada com banana caramelada, morango com nutella ou cocada mole e nutella, e o arroz passa a ser doce.

O investimento inicial de uma franquia do Koni Store é a partir de R$ 280 mil (sem a taxa de franquia e o ponto comercial) para uma loja de 60m2, com prazo médio de retorno de 28 meses e faturamento médio mensal de R$ 118 mil. Há ainda mais dois modelos de negócios para tamanhos de 60 a 90m2 e acima de 90m2.

- Nossa expectativa para estrear na ABF é grande, pois oferecemos uma proposta inovadora, com conceito e qualidade. Com nosso espírito empreendedor, pretendemos conquistar os futuros parceiros/franqueados assim como conquistamos nosso público. Temos uma marca jovem, de credibilidade, e queremos agora aumentar a rede ao lado de pessoas que apostem e acreditem em seu crescimento como nós - declara Michel Jager, sócio-fundador do Koni Store.

Raio X Koni Store

Investimento médio em loja (60 m2): a partir de  R$ 340.000,00 com taxa de franquia e sem ponto comercial *
Investimento médio em loja (60 a 90 m2): a partir de R$ 360.000,00 com taxa de franquia e sem ponto comercial *
Investimento médio em loja (acima de 90 m2): a partir de R$ 460.000,00 com taxa de franquia e sem ponto comercial *
Faturamento médio mensal: R$ 118.000,00
Taxa de franquia: R$ 60.000,00
Taxa de publicidade: 2% do Faturamento mensal
Taxa de royalties: 6% do Faturamento mensal
Margem de lucro médio: 12% a 20%
Prazo médio de retorno do investimento: 28 meses
Área mínima para o funcionamento de uma loja: Shopping (40m2) com mesas em frente à loja e Rua (60m2) incluindo mesas e cadeiras
Número de funcionários mínimo: 15 funcionários / 2 turnos
Capital de giro: R$ 30.000,00
Prazo do contrato: 5 anos
Público-alvo: Classe A, de 15 a 40 anos

* OBS: os valores estão sujeitos a mudanças dependendo das condições do imóvel (obras)

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Negócios em boa forma

NOVO JOGO
Surgem no mercado franquias esportivas bem estruturadas, que revertem o quadro de amadorismo na área e oferecem chances reais

Por: Domingos Zaparolli

Quem tem afinidade com a área de esportes e vontade de transformar essa inclinação pessoal em negócio enfrentava um grande problema até pouco tempo atrás: não existiam muitas empresas realmente estruturadas para servir de modelo para quem estava começando. Embora o amadorismo não tenha poupado nem mesmo o mundo do franchising, no qual muitas iniciativas no segmento já naufragaram, há indícios consistentes de que esta realidade começa a mudar, pelo menos entre as novas franquias.

Um bom exemplo é a experiência do Corinthians, clube mais popular de São Paulo, que no final de 2000 contava com apenas 12 escolinhas de futebol licenciadas. O clube e sua parceira – a empresa norte-americana de eventos esportivos Hicks Muse – formataram a franquia Chute Inicial com a expectativa de abrir 20 unidades em um ano. Mas em dezembro último já eram 46 os franqueados. O Flamengo, time de futebol com a maior torcida do país, também formatou sua franquia, a Escolinha Fla, no final de 2000. A previsão era somar 15 unidades em 12 meses, mas já são 43. Lançada no país no segundo semestre de 2000, a franquia The Pilates Studio, uma academia americana de condicionamento físico, já conta com 12 unidades e ganhará outras seis nos próximos meses. Responsável pelo negócio no país, Inélia Garcia já faz planos para os mercados da Argentina e do Chile.

A safra de bons lances nessa área não pára por aí. A Fórmula Academia, um dos mais bem-sucedidos centros de ginástica de São Paulo, está em fase final de formatação de seu negócio e, ainda no primeiro trimestre de 2002, abrirá sua primeira unidade franqueada, em Belo Horizonte. Já a Academia Meeting Squash, de Presidente Prudente, no interior paulista, está em negociações avançadas com nove candidatos a franqueados da primeira academia de squash do mundo. Mais um exemplo de como os negócios andam aquecidos: o jogador de futebol Denílson, que atua na Espanha e teve várias passagens pela Seleção Brasileira, contratou o escritório de consultoria Vecchi&Ancona para estruturar uma franquia de escolinhas de futebol que levará o nome do craque.

A jogada mais ambiciosa na área de franquias esportivas, porém, vem de Minas Gerais. O Minas Tênis Clube, um dos principais celeiros de atletas do Brasil, inicia ainda neste primeiro semestre a comercialização de sua franquia de escolinhas em 11 modalidades diferentes de esportes, como vôlei, natação, basquete, ginástica olímpica, judô e tênis. O ex-jogador de vôlei Luiz Eymard, responsável pela franquia, informa que o objetivo do Minas é vender suas franquias para escolas particulares de primeiro e segundo graus, clubes pequenos, que não possuem tradição na formação de atletas e também para empresários dispostos a montar complexos esportivos. A franquia, em teste em dois colégios de Belo Horizonte, ainda não fechou os números de investimento do negócio. Mas, na opinião do consultor Marcelo Cherto, tem o potencial necessário para ser a principal bandeira de franchising do país na área esportiva, devido à diversidade de opções que oferece e à força e tradição da marca. Pelas escolinhas do Minas passaram 9 mil crianças em 2001, um marco na história do clube.

Dois fatores levam a acreditar que os novos players que estão entrando em campo na área de negócios esportivos terão mais sucesso que seus antecessores. Primeiro, os franqueadores estão realizando um trabalho consistente de formatação das redes. Com isso, nunca antes franquias de esportes conseguiram tantos franqueados como agora, que se mostram satisfeitos com seus negócios. É o caso de Renata Zacarias, dona de uma franquia da The Pilates Studio em Brasília. No ano passado, ela investiu R$ 54 mil para instalar uma academia em um salão de 180 m² no Lago Sul, que já conta com 55 alunos e fatura R$ 11 mil mensais, com lucro de quase 50%. 'Tive todo o treinamento e suporte necessários para montar o negócio, que é conhecido internacionalmente e atrai clientes', diz Renata, que espera fechar 2002 com 160 alunos.

O segundo fator positivo para as franquias é que o mercado de atividades esportivas está em plena ascensão. A Fórmula Academia vive seu melhor momento, com 4.500 freqüentadores apenas em sua unidade no Shopping Eldorado. A Chute Inicial soma 5.500 alunos matriculados em um ano e meio de atuação. 'A prática de esportes é uma atividade em franco crescimento', diz Maneco Carrano, proprietário da Fórmula e há nove anos no setor.

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EM ALTA – O que impulsiona esse mercado é uma mudança cultural. Nos últimos anos, as pessoas passaram a valorizar mais conceitos como saúde, beleza e bem-estar, alavancando a oferta de serviços prestados por clínicas de estética, spas, salões de beleza, clubes e academias. 'É um modismo que gerou boas oportunidades de negócios', constata a consultora Ana Vecchi. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), empreendimentos relacionados à saúde e à estética hoje oferecem mais opções aos investidores que o tradicional segmento de alimentação.

Aparentemente, é simples montar um negócio no setor de esportes e, muitas vezes, nem se necessita de muito capital. Bastam o conhecimento da prática esportiva, o que qualquer professor de educação física tem, a compra de alguns aparelhos e a locação de uma sala ou de uma quadra. Como o mercado consumidor está aquecido, o sucesso, a princípio, estaria garantido. Mas engana-se quem confia cegamente nessa hipótese. O consumo em alta gera uma inflação de novos empreendimentos com vida curta.

A grande dificuldade é consolidar o estabelecimento. Carlos Alexandre Fabrin Boulhosa, franqueador da Academia Meeting Squash, alerta que, de cada 100 novas quadras abertas para a prática do esporte, 96 são fechadas em um ano, segundo dados da federação de squash. Há também uma grande oferta de quadras de futebol society e academias de ginástica, principalmente nas grandes cidades. Gilberto Bertevello, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Esportes do Estado de São Paulo, calcula que existam 5 mil empresas paulistas atuando na oferta de espaço e serviços para práticas esportivas.

Além da grande concorrência, há outros obstáculos na pista dos investidores do setor. O primeiro é a escolha do ponto. A falta de uma análise criteriosa do local onde será instalado o empreendimento é o principal motivo de fracasso do negócio, informa Bertevello. Na escolha do ponto devem pesar fatores como facilidade de acesso, visibilidade e amplo estacionamento. 'O mais importante, porém, é saber adequar público e características do empreendimento', diz o empresário Leonir Ebone, da Master Academia 24 Horas. Ebone, que após montar e vender cinco academias de ginástica optou pelo franchising para estruturar uma rede, alerta também que não se pode apostar no deslocamento dos freqüentadores, pois pesquisas mostram que 85% do público procura academias nas proximidades de sua residência ou trabalho.

POUCAS OPÇÕES – As empresas de esportes também sofrem com a alta rotatividade do público e a sazonalidade do setor. Nos meses de inverno e nas férias de fim de ano, a freqüência cai em até 60%. O grande número de desistências entre matriculados após alguns meses também dificulta o sucesso dos empreendimentos. Na opinião de Maneco Carrano, muitas academias de ginástica perdem freqüentadores porque oferecem poucas opções de atividades, quando deveriam proporcionar aos usuários a prática de modalidades como musculação, dança, natação, ginástica, basquete. Estar associado a uma marca conhecida também é fator determinante no setor de esportes, segundo o empresário Fábio Mancurti, que possui um complexo esportivo no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, com cinco quadras de futebol society e uma poliesportiva para locação, além de restaurante, churrasqueiras e estacionamento.

MARCA FAMOSA – Como o mercado de locação de quadras só é realmente forte no período noturno e nos fins de semana, Mancurti montou há seis anos uma escolinha de futebol para otimizar o espaço, alcançando uma média de 200 inscrições. Há dois anos, o empresário investiu R$ 25 mil em uma franquia do Corinthians, a Chute Inicial, e o resultado foi imediato: 450 alunos, que geram um faturamento mensal de R$ 15 mil.

O investidor, porém, tem de ficar atento. Ao adquirir o direito de explorar uma marca famosa ele deve certificar-se de que também estará recebendo apoio e suporte operacional. Vários times de futebol e jogadores famosos licenciam suas marcas e nomes, mas nem sempre os empreendimentos obtêm o sucesso esperado. As franquias do Corinthians e do Flamengo estão indo de vento em popa porque unem uma marca de peso com treinamento dos franqueados e de suas equipes, assim como promovem uma série de atividades que integram as escolinhas aos clubes, com campeonatos, visitas aos atletas profissionais e uma possibilidade concreta de ascensão dos alunos com mais destaque às categorias de base do clube. 'Mais de 50% dos meus alunos não são corintianos. Isto só ocorre porque a estrutura oferecida a eles é boa', diz Mancurti, da Chute Inicial. Bom sinal. Torcedores do Palmeiras e do São Paulo freqüentando escolinhas de outro time é mais uma prova de que está surgindo uma nova realidade no mundo dos negócios esportivos. Vale a pena ficar de olho no lance.

Oportunidades de Negócios

Paixão pelo futebol origina franquia

Unidade da Roxos e Doentes exige investimento inicial a partir de R$ 115 mil

roxosedoentes_MinasShopping_z1 No país do futebol, um empreendimento voltado para torcedores que fazem do esporte uma filosofia de vida não poderia dar errado. Foi assim que a Roxos e Doentes surgiu, com estrutura enxuta, cresceu, se multiplicou e agora segue para um plano de expansão que prevê a instalação de 30 franquias até o final de 2009, em shoppings e ruas de todo o Brasil. Hoje com cinco estabelecimentos, a marca anuncia a busca de filiais este ano, tendo como alvo no estado de São Paulo. O negócio exige investimento inicial de R$ 115 mil a R$ 350 mil, com taxa de franquia de R$ 30 mil a 60 mil, dependendo do modelo da loja.

Em 1999, surgiu a Roxos e Doentes, uma tentativa de conjugar a paixão pelo esporte de seu fundador e proprietário da marca, Eduardo Rosenberg, com a vontade de montar um empreendimento. "Vendemos desde chupetas a canecas, livros, camisetas, shorts e demais artigos dos times brasileiros. O cliente tem a opção de estampar o próprio nome nas camisas e até adquirir o uniforme importado de um time de Israel", exemplifica o diretor de novos negócios da Roxos e Doentes, Fábio Wolff.

O negócio impulsionou a abertura de mais quatro estabelecimentos. Depois, foi a vez de assumirem o gerenciamento de lojas dentro dos próprios times de futebol, como Cruzeiro e Atlético, em Minas Gerais; Internacional, em Porto Alegre; e Corinthians, em São Paulo. "Percebeu-se a necessidade de enxergar os torcedores como clientes. A partir daí, passamos a administrar os carros móveis, que vendem produtos dos times nos estádios quando há jogo, além da nossa própria loja virtual e a dos clubes que atendemos", explica Wolff, contabilizando 20 operações, entre elas lojas físicas, virtuais, móveis e quiosques, onde são comercializados apenas produtos relacionados a cada clube e à marca esportiva que o patrocina.

Com o grande número de propostas a empresa possui banco com mais de 300 nomes de empresários interessados em franquear a marca e a consolidação do negócio, Rosenberg sentiu que era hora de ampliar por meio do sistema de franquias, segundo ele, uma forma rápida, inteligente e eficiente de expansão. A marca registrou um crescimento de 20% este ano, com faturamento 20% superior ao alcançado em 2004. Tudo, graças a um plano de marketing, com ações institucionais, divulgação, promoções e relacionamento com clientes, através de banco de dados cultivado desde o início.

Este ano, a meta é crescer 30% com a abertura de seis franquias. "Chegou um momento em que já nos estabelecemos no mercado e possuímos estrutura. Nunca fizeram um trabalho ativo de pesquisa para lançarmos um plano de expansão, mas sempre fomos procurados ao longo dos anos por pessoas interessadas. Vamos começar a fazer parte da Associação Brasileira de Franchising (ABF) este ano", justifica Fábio Wolff.

Para este fim, a empresa procura empresários que gostem de futebol. Segundo o diretor de novos negócios da empresa, este é o principal requisito até para se tornar vendedor. "Na Roxos e Doentes, os vendedores não são somente comerciantes, mas consultores do esporte. Assim, o franqueado deve seguir este perfil", coloca Wolff. Além disso, eles buscam pessoas com capital disponível para o investimento inicial de no mínimo R$ 115 mil para uma loja de pelo menos 70 metros quadrados, o que não inclui estoque, fluxo de caixa e nem ponto, itens ativos do franqueado. "O comprometimento com o negócio também é fundamental", enumera.
Opções

As franquias foram divididas em lojas tamanho A, B e C, com investimento inicial médio que inclui equipamentos, montagem da loja, projeto arquitetônico, supervisão da rede, suporte técnico completo e taxa de franquia, variando de acordo com o modelo. O primeiro, de medidas entre 200 e 350 metros quadrados, requer um investimento inicial de aproximadamente R$ 350 mil. O perfil intermediário, tipo B, abrange um espaço de 80 a 150 metros quadrados, exigindo em torno de R$ 130 mil para começar. O menor mede de 65 a 90 metros quadrados, com gasto de R$ 115 mil.

Apesar de haver meses com vendas mais fracas, Wolff garante os campeonatos freqüentes e o apreço pelo futebol movimentam as lojas o ano inteiro. Ele aposta na Taça Libertadores da América, na qual disputarão os times paulistas Corinthians, São Paulo e Palmeiras e a Copa do Mundo, este ano, como fatores que possibilitarão maior número de franquias. "Quem abrir uma franquia antes do início da Copa vai faturar. Estimamos uma venda de 10 mil camisas oficiais do Brasil, sem contar outros produtos, como toalhas, cadeiras, bandanas, entre outros", diz ele, estimando faturamento médio mensal de R$ 80 mil a R$ 100 mil para cada filial, com retorno de lucro de 15%.

Na análise do consultor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), Francisco Barone, a Roxos e Doentes consiste em um negócio rentável devido ao grande público-alvo. "É uma idéia interessante, com boa demanda, já que o futebol é, reconhecidamente, uma paixão nacional", avalia Barone. O consultor alerta os empreendedores sobre a forma de gestão. "Um empreendimento como este possui substitutos e concorrentes por toda a parte, sobretudo no comércio informal, com o grande número de ambulantes vendendo artigos de futebol nos estádios e ruas. Portanto, boas estratégias de administração são indispensáveis", adverte.

Serviço Roxos e Doentes, www.roxosedoentes.com.br raio x Roxos e Doentes
Negócio: lojas especializadas em futebol
Investimento inicial: R$ 115 mil a 350 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil a 60 mil
Taxa de royalties: 5% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade: 2%
Faturamento médio mensal: R$ 80 mil a 100 mil
Margem de lucro sugerida: 15%
Número de funcionários: 5
Área: 65 a 350 metros quadrados

Risco: médio. De acordo com o consultor Francisco Barone, da FGV-RJ, trata-se de um negócio interessante, com boa demanda, porém, de investimento relativamente elevado, balanceado taxa de carregamento de royalties e franquia baixa. "Atenção na gestão. Um empreendimento como este possui substitutos e concorrentes por toda a parte, sobretudo no comércio informal", adverte.

Fonte: Jornal do Commércio

segunda-feira, 7 de abril de 2008

ABF divulga o desempenho do setor de franquia em 2007


Crescimento recorde superior a 15% resultou no faturamento de R$ 46 bilhões
A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anuncia o desempenho do setor de franquia no Brasil, em 2007, após uma análise criteriosa de mais de mil redes franqueadoras e dos indicadores que impactam os resultados dessas empresas.

De acordo com o levantamento, no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento recorde de R$ 46 bilhões, que representou um aumento de 15,6% em relação a 2006, o maior crescimento dos últimos sete anos.

Para a ABF, os motivos principais desse desempenho foram o bom momento da economia do país e o aumento significativo (18,2%) de empresas que ingressaram ou adotaram em 2007 o sistema de franquia como estratégia de desenvolvimento.

Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, afirma que o aumento de empresas que buscam o sistema de franquia também cresceu muito no ano passado nos Estados Unidos e o Brasil seguiu essa tendência. Nos EUA, nos últimos dois anos, o número de marcas passou de 2.100 para 3 mil. No Brasil, o número de redes passou de 1.013 em 2006, para 1.197 em 2007, uma variação de 18,2%. Se levar em conta os últimos dois anos, o aumento das marcas brasileiras foi superior a 23%.

Houve, ainda, um incremento no número de unidades franqueadas, passando de 62,5 mil para 65,5mil em 2007, alta de 4,7%.
Em 2007, o sistema de franchising criou 30 mil novos postos de trabalho, totalizando atualmente 594 mil empregos diretos.

“O bom desempenho do setor é reflexo do aquecimento da economia, que com o aumento do poder aquisitivo da população tem favorecido o consumo”, explica Camargo.

A expectativa para 2008 é de continuar com bons resultados. A ABF trabalha com a projeção de um crescimento em torno de 8% a 9% no faturamento e como houve um grande avanço no número de marcas em 2007, a tendência é que este ano haja expansão entre 6% e 7% no número de unidades franqueadas.

Segundo o levantamento da ABF, entre os setores que mais se destacaram no ano passado estão o de Acessório Pessoais e Calçados, com um acréscimo de 24,4% no faturamento, seguido de Negócios, Serviços e Outros Varejos, com 24,2%, Informática e Eletrônicos com 20,4% e Hotelaria e Turismo com 17,6%.

O bom desempenho de Acessórios Pessoais e Calçados se deve ao aumento da exportação nesse segmento e também a entrada de novas marcas no sistema, entre elas Carol Gregori, Dumond, Fast Runner, Victor Hugo e Triton Eyewear. O setor registrou acréscimo de 40% no número de marcas. Contribuíram significativamente para o crescimento do faturamento desse setor Via Uno, Santa Lola e It Beach.

No segmento de Negócios, Serviços e Outros Varejos que reúne diversos setores, os principais responsáveis pelo crescimento foram lojas de conveniências, empresas de logística, correios, loterias, lojas de crédito, supermercados e livrarias/ papelarias.

Em Informática e Eletrônicos a redução dos preços de computadores, impressoras, câmeras digitais e outros eletrônicos, além da redução nos impostos que envolvem esse mercado, contribuíram para o crescimento. Atualmente, o Brasil é o quarto país do mundo em venda de PC’s, atrás dos Estados Unidos, China e Japão. Novas redes também passaram a integrar este setor como Linkwell, TV Bus, VileSoft e Magoweb, entre outras.

O segmento de Hotelaria e Turismo se beneficiou com a queda do dólar e com o aumento do crédito, registrando aumento no faturamento e também no número de redes, com variação de 15,4%. As redes que mais contribuíram para o crescimento do setor foram Pax Voyage, Flytour, Accor Hotels e Experimento.

Alimentação que é um dos segmentos que costuma registrar bons índices de crescimento obteve no ano passado aumento de 17% no faturamento, superando a cifra dos R$ 7 bilhões.
Os segmentos de Móveis, Decoração e Presentes e o de Vestuário tiveram faturamentos muito próximos, sendo 13% e 12,9% respectivamente.

Esporte, Saúde e Beleza, obteve um faturamento 10,5% maior que em 2006 e registrou um aumento de 24,7% no número de redes.

O segmento de Veículos, por sua vez, registrou aumento de 4,4% no faturamento, acréscimo de 3,3% no número de redes e decresceu 3,7% em número de unidades. Isso se explica, principalmente, pela redução nas franquias de serviços de estacionamento e oficinas.

Limpeza e Conservação, Educação e Treinamento, e Fotos, Gráficas e Sinalização, registraram crescimento de 6,1%, 5,7% e 5,3%, respectivamente.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Gualber Calado - Um Supervendedor Inovador.

Fui agraciado com uma reportagem na Revista especializada em vendas - VENDAMAIS - que será distribuída entre seus assinantes e posta a venda em todas as bancas de jornais e revista do Brasil neste mês de abril / 2008. A revista é comemorativa aos 14 anos de VendaMais.

Veja em primeira mão a capa e a reportagem - Gualber Calado um Supervendedor Inovador.

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Obrigado a VendaMais pela oportunidade de poder divulgar minhas conquistas!

Gualber Calado

quarta-feira, 26 de março de 2008

E-Franchisers apostam no marketing digital

Pesquisas indicam que a internet foi a mídia que mais cresceu no ano de 2007, mas ainda assim representa apenas 2,7 % do total gasto com propaganda no País. O marketing digital apresenta-se atualmente como um mercado em plena expansão com infinitas possibilidades, e entre as empresas que já atentaram para as grandes oportunidades do setor, está a Neomerkato, importadora de produtos diferenciados que desenvolveu o sistema de e-franchising.

"Nossos franqueados vêem na internet uma excelente oportunidade de ampliar as vendas e conquistar clientes, realizando um baixo investimento e tendo a facilidade de comprovar os resultados obtidos, além da possibilidade de atingir todo o mercado nacional", afirmam Carlos Eduardo Soares e Leonardo David, diretores da Neomerkato.

Segundo dados divulgados pelo E-bit, empresa pesquisadora dos hábitos de consumo na internet, houve um crescimento de 43% nas vendas realizadas no ano de 2007. Um mercado que movimentou R$ 6,3 bilhões no País, com expectativa de crescimento de 45% no primeiro semestre deste ano, mas que ainda se encontra bastante concentrado. Das 2,5 mil lojas que o E-bit possui cadastradas em seu sistema, apenas 20 delas concentram 70% do faturamento.

Focado no mundo da publicidade digital, o sistema de e-franchising desenvolvido pela Neomerkato é estruturado em cima deste setor. O grande objetivo do empreendedor é conquistar clientes para sua loja virtual com inserções de publicidade on-line que irão gerar as vendas e, conseqüentemente, faturamento.

Por se tratar de uma mídia onde não existe um padrão de comunicação pré-determinado, os franqueados têm liberdade para experimentar inúmeras formas de interação com o público. Os resultados dependem diretamente da habilidade do empresário em anunciar de maneira eficiente, aumentando a visibilidade da loja virtual.

A Master Franqueadora oferece a seus parceiros total apoio e suporte na divulgação. Por meio de um painel de controle, o franqueado consegue ter uma avaliação precisa da receita obtida pela divulgação, do índice de visitação na sua franquia virtual e da taxa de conversão de visita em venda.

As análises ajudam o empreendedor a estabelecer índices de performance e metas claras para as ações de divulgação, aumentando a lucratividade do negócio e diminuindo o tempo para o retorno do investimento (ROI). Entre as ações mais utilizadas, estão os links patrocinados, inserção de banners e email marketing.

David e Soares destacam a desburocratização do modelo de franquia como chave deste sucesso. “A partir do momento em que o consumidor entra no site e efetua a compra, acabam as obrigações do franqueado. Todo o processo financeiro, entrega, administração do estoque e até mesmo de pós-atendimento ao cliente são de responsabilidade da Neomerkato. Poupado das preocupações operacionais, o empresário foca seus esforços na divulgação e venda dos produtos da loja virtual”, explicam.

Fonte: Ralcoh - Agência de Comunicação

Fran’s Café vende livros, revistas e chocolate em nova loja para testar modelo

O Fran’s Café está testando um novo modelo de franquia. A rede de cafeterias inaugura nesta quarta-feira uma loja em Moema, São Paulo, onde venderá livros, revistas. O novo mix de produtos é inspirado no modelo adotado no ano passado que abriu uma loja dentro da livraria Empório Cultural, em São José do Rio Preto.

A rede terá ainda o espaço Nugalli, que vai oferecer os chocolates exclusivos da marca catarinense no ambiente com pé direito duplo, área externa com mesas e jardim, serviço de Wi Fi, comunicação através de Telas de Plasma, comanda eletrônica e lounge. O novo modelo será testado e poderá ser replicado para chegar as 140 unidades até o final do ano.

Mundo do Marketing: Publicado em 13/2/2008

terça-feira, 4 de março de 2008

Estão abertas as inscrições para o Prêmio ABF Destaque Franchising

A Associação Brasileira de Franchising está com as inscrições abertas para a 14ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising, conferido anualmente pela associação aos profissionais que mais se destacaram na prática do franchising durante o ano. O objetivo da ABF é prestigiar e reconhecer os trabalhos que fortaleceram e contribuíram para o crescimento do setor no país.

O prêmio será conferido a cinco categorias - Franqueador, Franqueado, Jornalismo (reportagens em jornal e revista), Trabalho Acadêmico e Parceiro do Franchising.

Os trabalhos para as categorias Jornalismo (Jornal e Revista), Trabalhos Acadêmicos e Franqueado (case de sucesso das redes) deverão ser entregues até o dia 14 de março.

Os jornalistas deverão enviar reportagens, que abordaram o setor de franquias realizadas ao longo de 2007 à ABF para concorrer na categoria Jornalismo. As reportagens poderão ser enviadas via internet para o e-mail comunicacao@abf.com.br.

Para a categoria Trabalhos Acadêmicos, poderão concorrer trabalhos, monografias e teses sobre o sistema de franchising, enviados em duas vias para o departamento de comunicação da associação. Em ambas as categorias, a seleção dos melhores trabalhos será feita por uma comissão julgadora escolhida previamente pela ABF.

Na categoria Franqueado, a inscrição será feita através da indicação de cases de franqueados por parte dos franqueadores. A seleção do melhor case será feita pela Comissão de Ética da ABF.

A escolha do Franqueador homenageará a empresa franqueadora que mais se destacou na aplicação do sistema de franchising em 2007, que será indicado pela Comissão de Ética e pela diretoria da ABF. Já a categoria Parceiro do Franchising é indicada pela Diretoria da ABF.

A entrega dos prêmios será realizada no dia 24 de abril de 2008, no Buffet Giardini, em um jantar que reunirá os principais nomes do franchising brasileiro.

Com exceção dos trabalhos da categoria jornalismo, os demais deverão ser encaminhados para o Departamento de Comunicação da ABF - Av. Brigadeiro Faria Lima, 1739, 3º andar - São Paulo - CEP 01452-001.

Mais informações e o regulamento de cada categoria estão disponíveis no site www.abf.com.br.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Varejo de calçados investe em lojas de tênis só para crianças

Fonte: Valor Econômico

O poder da influência das crianças nas compras cresceu no varejo de calçados. Como acontece com os públicos feminino e masculino que contam com lojas específicas, as crianças começam a ganhar lojas de tênis só para elas. A Authentic Feet, a World Tennis e a Fast Runner estão criando novos braços de negócios destinados exclusivamente ao universo infantil.

Com 50 lojas no país, a Authentic Feet inaugura em abril, na região do Grande ABC (SP), uma unidade que venderá somente tênis para crianças. Neste mesmo mês, a Fast Runner, especializada em artigos esportivos, abre no Shopping Iguatemi Campinas a Magic Feet, loja para quem tem até 12 anos.

A meta da Authentic Feet é montar uma rede com 20 franquias da Magic Feet nos próximos dois anos. "As vendas no segmento kids crescem em média 10%, contra 7% do masculino e feminino", diz Salomão Salum, sócio da Authentic Feet. Outro fator que motivou sua entrada nesse nicho é a rotatividade de compras. Entre os seus clientes, 53% adquirem um par de tênis para seus filhos a cada seis meses, com tíquete médio de R$ 100.

Outra grande varejista que está apostando nesse nicho é a World Tennis. A empresa, pertencente ao proprietário da antiga Dic Calçados, criou recentemente a World Tennis Kids e já está presente nos shoppings Sorocaba, Piracicaba, Taboão (SP) e Catuaí Londrina (PR). Estão previstas também inaugurações nos shoppings Tatuapé e West Plaza (SP) e no Shopping Aquarius - Marília (SP).

Essa segmentação é um fenômeno recente e ainda há grande carência desse tipo de loja, principalmente em shopping centers. "Atualmente, há apenas duas grandes varejistas de calçados para o público infantil, a Centopéia e a Nôa Nôa. Há muito espaço para ser explorado", diz Luis Henrique Stockler, sócio da consultoria especializada em calçados Dubnet. O desempenho das duas empresas vai de vento em popa. A Nôa Nôa comemora expansão de 20% no faturamento em 2007 em relação a 2006. A rede possui 12 lojas e inaugura mais uma no próximo mês. Criada há oito anos por Sabrina Tenenbaum, ex-funcionária da Nôa Nôa, a Centopéia tem seis unidades próprias e abrirá mais duas nos shoppings Cidade Jardim e Bourbon, em São Paulo.

A maior parte das varejistas e das fabricantes de marcas importadas ainda investe pouco no consumidor infantil. Na Centauro, que possui quase 100 pontos de venda, esse cliente representa entre 8% e 9% do faturamento.

Na Decatlhon, que desembarcou no Brasil em 2001, os modelos infantis são apenas um complemento da linha adulta, diferentemente do que ocorre nos demais países. Nas 400 lojas da rede francesa no mundo um dos tênis mais vendidos é um modelo infantil.

As fabricantes estrangeiras também estão de olho na criançada e planejam aumentar a sua participação em um mercado dominado pelas empresas brasileiras. Esse interesse não é à toa. Segundo estimativas da Nike, o segmento de calçados infantis no Brasil movimenta US$ 1 bilhão e cresce 5% por ano. Na Adidas, a representatividade da garotada hoje é de apenas 3% do faturamento. Mas, a meta da fabricante alemã é aumentar esse índice para 8% nos próximos dois anos. Entre 2006 e 2007, o faturamento dos tênis para o público de até 14 anos saltou 260% na Adidas.

"Nossos 15 maiores clientes informaram que pretendem abrir uma loja ou ter uma área específica para crianças", diz Carla Salvador, gerente de Training e Kids da Adidas. Na concorrente Puma, as vendas em 2007 aumentaram 30% e a expectativa para este ano é de um crescimento de mais 50%.

Há dois anos investindo no público infantil, a Fila quer aumentar a fatia dessa clientela dos atuais 3% para 7%. Tanto as fabricantes alemãs como a italiana importam seus calçados. As barreiras de importação como preço, grades de encomenda e tempo de entrega, têm ajudado as empresas brasileiras e marcas internacionais com produção local.

Em 2007, a Olympikus, da Azaléia, vendeu 500 mil pares de tênis infantis, o que significa uma alta de 423%. A Calçados Bibi, que fez grande sucesso com os tênis de rodinhas, fechou 2007 com faturamento de R$ 100 milhões e uma produção de 3 milhões de pares. A Kidy Calçados, de Birigui, teve crescimento de 10% na receita que atingiu R$ 80 milhões. A Tiptoe produziu 1,8 milhão de pares, uma alta de 20% entre 2006 e 2007. Já a Reebok diz que seu diferencial é a produção local. "Somos uma marca internacional, mas a nossa fabricação é feita no Brasil. Com isso, temos flexibilidade nos pedidos e não trabalhamos com grades fechadas como acontece com as demais marcas, diz Walter Andrade, gerente de vendas da Reebok.

Jobek do Brasil, dá Show de Criatividade

Jobek

O Boneco "Alecrim" gigante sentado numa rede de puro algodão instalada entre duas palmeiras imperiais é o grande lance de marketing da Jobek do Brasil em Fortaleza - Ceará - Brasil.

A Jobek do Brasil - Industria de redes e acessórios de decoração para casa e jardim está inaugurando no próximo mês de março / 2008 sua primeira unidade piloto do projeto de expansão utilizando o FRANCHISING  como o canal de distribuição no mercado interno brasileiro.

A Jobek exporta para mais de 40 países no mundo e agora está incrementando seu mix de produtos para desenvolver sua franquia e conquistar definitivamente o mercado interno. A Jobek do Brasil aposta no mercado interno e acredita que em breve estará presente em todos os estados. O projeto de expansão vem aproveitar os momentos de sazonalidade do mercado externo que em muitos países são comuns devido o clima, principalmente no inverno dos países europeus.

Jobek (15)As ações de marketing estão sendo desenvolvidas e adequadas as datas comemorativas. A primeira foi o "Papai Noel" gigante no final do ano passado quando ainda em testes na frente de sua unidade fabril (veja AQUI). A segunda é este boneco gigante colocado em exposição neste último carnaval.

Segundo o gerente da unidade fabril Sr. Clayton, para o próximo dia das mãe será apresentado uma grande surpresa que chamará a atenção de todos que estiverem passando pelo local, além de contar com uma grande massificação na mídia depois da inauguração oficial da loja piloto.

A Jobek conta hoje com produtos desenvolvidos tanto para uso em ambientes internos como externo, produtos que possuem uma grande durabilidade e podem ficar expostos ao sol e a chuva.

 Jobek (2) Jobek (9) 

Contatos:

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JOBEK Gmbh

Füssener Str. 32

D-87645 Schwangau - Germany

Phone             +49(0)8362/929-0       

Fax +49(0)8362/929-200

E-Mail: info@JOBEK.com

Internet: http://www.jobek.com/

JOBEK do Brasil Indústria Têxtil Ltda

Rua 05A, nr. 200 - Conjunto Novo

Maracanaú - Ceará - Brazil

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Fax +55 (85) 3371.0220

E-Mail: info@JOBEK.com

Internet: http://www.jobek.com/

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Franquias geram 28 mil novos empregos

O crescimento do setor de Franchise já chega a 12,9% ao ano, segundo recente estudo da Rizzo Franchise - que há mais de 20 anos realiza pesquisas sobre o Franchise em todo o Brasil e América Latina.
O número de empresários que oferecem uma franquia de seu negócio saltou de 1.366 em 2006 para 1.542 em 2007. Todos eles juntos já geraram mais de 124 mil franquias e, só no ano passado, 28.339 novos empregos.
A pesquisa revela, ainda, que no Brasil, uma nova franquia é aberta a cada hora, gerando, em média, 10 novos empregos por franquia. Considerando apenas um dia comercial, das 8 horas da manhã até às 6 horas da tarde, onde 12 franquias, em média, são abertas, cerca de 120 novos empregos são gerados por dia com novos negócios franqueados.
Exemplos reais desta geração de empregos podem ser vistas em diversas franquias que estão expandindo seus negócios com planejamentos de expansão bem definidos para os próximos anos. Um deles é o Pello Menos, franquia de depilação, que já possui 35 unidades no Rio de Janeiro e 1 em Natal.
Neste primeiro semestre de 2008, a rede chega a São Paulo e vai abrir 7 unidades. Como o treinamento das depiladoras dura 4 meses antes das lojas serem abertas, a franqueadora, Regina Jordão, já está recrutando as funcionárias paulistanas. São 100 novas vagas de emprego para as primeiras unidades em São Paulo e com um diferencial bem atrativo: Após a seleção, elas serão levadas ao Centro de Orientação Profissional Pello Menos, no Rio, já com carteira assinada, benefícios e todas as despesas com hospedagem, alimentação e transporte pagas. Ao término do treinamento, elas voltam a São Paulo para assumirem seus cargos nas lojas.
Uma outra franquia que também vai gerar novos empregos, mas em diversas localidades do país, é a Rede Farmais de drogarias, que já possui 550 unidades no país. Neste ano, a empresa vai inaugurar 92 novas franquias entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná. Com as novas franquias, só a rede Farmais vai gerar, em 2008, 644 novos empregos.
Fonte: Portal de notícias Franquia

Cresce o número de franquias no Brasil

Possibilidade de abrir um negócio próprio atrai um número cada vez maior de interessados. Negócio exige investimento alto e tem riscos como qualquer outro empreendimento.
O setor cresceu mais do que o dobro da economia brasileira só no ano passado e serve de incentivo para quem quer se aventurar pelo mundo empresarial.
A Associação Brasileira de Franchising ainda não fechou os dados do ano passado, mas calcula que o faturamento das franquias cresceu 15%. O número de empresas, 12%. São abertas dez novas franquias por dia no Brasil.
Apesar disso, é preciso ficar atento aos prós e contras desse modelo empresarial: não há garantia de sucesso.

Compromissos
O capital inicial quase sempre é alto. Em média, o custo para abrir uma franquia hoje é de R$ 154 mil.
Outra exigência é ter tudo padronizado. A pessoa é obrigada a obedecer regras e normas criadas pela marca e não pode dar o seu jeitinho pessoal. “Pessoas que desejam um excesso de liberdade, que são afeitas a não seguir padrões, tendem a não se dar muito bem”, alerta o consultor Marcus Rizzo.
Quem procura uma franquia geralmente não tem experiência como empresário, por isso é melhor fazer uma análise detalhada antes de se aventurar. Há marcas que exigem um estoque mínimo. Também é preciso ficar atento a outros custos. “O fato mais impactante, para a abertura de um negócio independente, eu tenho um custo Brasil. Para franquia, tenho custo Brasil mais o custo da franquia. Esse custo franquia inclui adquirir uma marca já reconhecida, taxas de propaganda mensalmente e até royalties sobre venda”, explica o consultor do Sebrae Wlamir Bello. 90% das franquias que atuam por aqui são brasileiras. Metade delas já opera no exterior.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O Notebook mais fino do Mundo é da Apple.

EUA: Apple lança o notebook mais fino do mundo

Como muitos já suspeitavam, a Apple realmente lançou o serviço de aluguel de filmes on-line. O serviço vai custar 3,99 dólares por título e o cliente terá um prazo de 24h para assistir. Os títulos mais antigos custarão 2,99 dólares.Mas a grande novidade anunciada na MacWorld, ficou por conta do MacBook Air. É o novo notebook da Apple, o mais fino do mundo, tem apenas quatro milímetros na parte mais fina e 1,94 centímetros na mais espessa, uma tela de 13 polegadas, pesa de 1,8 kg e o preço será de 1.799 e 3.098 dólares, dependendo das especificações. O produto só estará no ponto-de-venda daqui duas semanas, mas já pode ser ecomendato via internet.
Fonte: Mundo do Marketing